segunda-feira, 25 de julho de 2011

ABRE REALIZARÁ FÓRUM ESTRATÉGICO DE DESIGN

Evento tem foco no consumidor “O senhor absoluto de todas as relações”

O Comitê de Design da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem realizará nos dias 5 e 6 de outubro no Centro de Convenções Milenium, o Fórum Estratégico de Design, que terá como tema “Consumidor 3.0: a nova consciência de consumo” com foco no consumidor, já que este hoje é considerado “o senhor absoluto de todas as relações”.

O Fórum, antiga Mostra de Design, mostrará a importância do design como item estratégico para empresas, marcas, produtos e serviços, pois este saiu do âmbito da embalagem e caminha para todos os pontos que permeiam o relacionamento com o consumidor, como sua relação emocional com o produto, novas formas de compra, rapidez das respostas, interação entre todos estes elos e um mundo sem fronteiras.

O evento também pretende mostrar, através da visão de renomados profissionais e importantes empresas, como a BOX 1824, Meadwestvaco, IDEO, Garimpo Soluções, entre outras, como a cadeia produtiva e usuária de embalagem pode lidar com esse novo consumidor, fazendo deste seu grande aliado.

Conheça algumas das palestras que serão apresentadas e seus palestrantes:

We All Want to Be Young – tendências de consumo – mostrará como o novo consumidor se comporta frente às inovações e velocidade de informação

Pioneira e inovadora no segmento de pesquisa de tendências, a BOX 1824 foi responsável por apresentar novos conceitos da cadeia de influência e novos formatos colaborativos de pesquisa online, conquistando com isso, uma cartela de clientes nacionais e internacionais composta por empresas como Itaú, Unilever, Vivo, Nike, Nokia, PepsiCo, Grendene, FIAT, C&A, entre outras.

O estudo “Millenials”, realizado com jovens entre 18 e 25 anos, para compreender esta geração fragmentada, formada sob o manto da internet, cujos hábitos são decisivos para determinar o que será consumido por outras faixas etárias em escala global, será abordado na apresentação e é de extrema importância no mercado, pois irá trazer uma visão de como este novo consumidor se comporta frente às inovações e à velocidade de informação.

Os tópicos que serão abordados nesta apresentação são:

Quem são os Millenials e sua importância
Comportamentos e atitudes destes jovens
Mentalidades e valores
A internet hoje
Oportunidades e quebras que a internet proporciona
Redes social
Construção coletiva
Os papéis das marcas na vida dos jovens
Oportunidade para as marcas se conectarem de forma relevante com os jovens

Palestrante: Lucas Liedke – com formação em Marketing, Publicidade e Psicologia é Diretor da área de Trends da Box1824 e consultor para Unilever, C&A, Itaú, entre outros.

Economia criativa – redesenhando a economia para um mundo em transformação - abordará o contexto do surgimento da economia criativa, um novo paradigma que traz novas oportunidades e reconhecimento do valor do intangível. Pondo os pingos nos i’s na abordagem em vigor de indústrias criativas e economia criativa apresentando as oportunidades de negócios que são geradas por meio desta estratégia de desenvolvimento. Mostrará ainda quais são as premissas, potencialidades, dificuldades e tentativas de caminhos neste novo ciclo com acesso as estatísticas disponíveis e casos práticos inspiradores no Brasil e no exterior, em uma visão multissetorial.

Palestrante: Ana Carla Fonseca – Diretora da Garimpo de Soluções - administradora pública pela FGV, economista e fundadora da empresa “Garimpo de Soluções – economia, cultura e desenvolvimento”, consultora e conferencista internacional em cinco línguas, tendo palestrado em 21 países. Assessora em economia criativa para a ONU, é professora convidada da Universidade Candido Mendes (RJ) e da Fundação Getúlio Vargas (SP) e membro da Associação Internacional de Economia da Cultura (ACEI) e da Associação Internacional de Desenvolvimento Urbano (INTA).


Conectando-se com o consumidor no nível emocional

Palestrante: Steve Kazanjian – Vice-Presidente, Global Creative da MeadWestvaco - eleito pela Fortune como um dos 500 executivos mais influentes em estratégia de marca e criatividade. Atuou mais de 15 anos em branding de entretenimento, marketing e promoções. Seu trabalho lhe trouxe uma ampla gama de prêmios, incluindo The Paperboard Packaging Council, The Emmys, e os de Art Directors of America. Além disso, ele exibiu curtas-metragens no The Sundance Digital Film Festival e no The Museum of Contemporary Art in Los Angeles. Kazanjian foi presidente da BDA (The Broadcast Design Association), foi Vice-Presidente da Promax (Promotions and Marketing Association), foi membro do Comitê Executivo da Academy of Television Arts and Sciences (Emmys), e atualmente é professor adjunto na Otis College of Art and Design, em Los Angeles. Graduado na University of Southern California (USC).

A MeadWestvaco opera em mais de 30 países e cria embalagens de consumo para alimentos, bebidas, eletrônicos, saúde, casa e jardim, beleza e higiene pessoal.

Case sustentabilidade

Case de inovação em embalagem

Design Thinking & Inovação: uma abordagem pragmática – apresentará uma visão crítica sobre como as organizações, em geral, abordam os desafios da inovação muitas vezes com mais ênfase no processo do que nos resultados. Também serão analisados erros e acertos, casos relevantes e projetos internacionais da IDEO, a maior e mais famosa consultoria de design e inovação do mundo, em indústrias diversas, incluindo a de embalagens.

Palestrantes: Fabricio Dore e Dario Buzzini da IDEO

Fabricio Dore, Designer Sênior e Líder de Projetos na IDEO Munique, atualmente Gerente de Inovação no Itaú - bacharel em Design Industrial pela UFRJ e Mestre em Design de Interação pela Universidade de Umeå, Suécia. Já atuou em todas as etapas de processo de inovação, desde a descoberta de oportunidades de negócio ou de necessidades ainda não atendidas dos usuários, até a implementação e desenvolvimento de produtos, software e serviços para as indústrias Automotivas, Médica, de Produtos Eletrônicos de Consumo, Telecomunicações, Comunicação Móvel e Enterprise Software. Possui experiência nos processos de Human-centered Design (Design Centrado no Usuário) e Design Thinking, Etnografia (processo de observação e pesquisa de usuários/consumidores que leva ao descobrimento de oportunidades de negócio) e Design Participativo (envolvimento dos usuários/consumidores no desenvolvimento das soluções). É professor visitante no Umeå Institute of Design, e contribui em diversos blogs e publicações internacionais.

Dario Buzzini, Diretor de Design na IDEO Nova Iorque e Europa. Contribuiu para muitos projetos internacionais em diversos setores, desde telecomunicações até serviços financeiros, produtos eletrônicos de consumo e saúde, colaborando com um grande número de clientes como AT&T, Fiat, Ford, Eli Lilly, Motorola, Novartis, Philips, Prada, Tecno e Telecom Italia. Possui mestrado em Design Industrial na Escola Politécnica de Milão e mestrado em Design de Interação do Interaction Design Institute Ivrea. Como educador tem se empenhado desde 2005 no ensino e treinamento de estudantes em diferentes universidades na Europa, incluindo a Escola Politécnica de Milão, a Interaction Design Institute Ivrea e do Umea Institute of Design.

Ficha técnica:
Fórum Estratégico de Design – “Consumidor 3.0: a nova consciência de consumo”
Data: 05 e 06 de outubro
Local: Espaço Milenium - R. Dr. Bacelar, 1043 - Vila Mariana - São Paulo/SP
Horário: palestras das 8h00 às 13h30 e exposição das 8h00 às 17h00
Informações: com Raquel pelo e-mail comites@abre.org.br


Sobre a ABRE

Fundada há 44 anos, a ABRE - Associação Brasileira de Embalagem vem realizando um trabalho primordial para a cadeia produtiva e usuária de embalagem no Brasil, por meio de suas inúmeras ações, fomentando as atividades desse mercado.

A Associação, representante de toda a cadeia produtiva e usuária do setor - fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de matérias-primas e insumos, agências de design, convertedores de embalagem, indústrias de bens de consumo, redes de varejo, instituições de ensino e entidades setoriais, atua numa ampla gama de atividades através de seus Comitês de Trabalho: Design, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Normalização Brasileira e Mercosul, Comércio Exterior, Estudos Estratégicos, Consultivo Legislativo, Educação, Usuários de Embalagem, Segurança Alimentar e Fornecedores para MPEs (micro e pequenas empresas).

O Congresso Brasileiro de Embalagem ABRE é o principal evento do setor de embalagens e reúne especialistas nacionais e internacionais na discussão dos principais temas de interesse da indústria. Realizado a cada 2 anos, em 2010 teve como tema “Embalagem e o novo varejo: responsabilidade ambiental aliada à inovação”.
O Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, Prêmio Institucional do setor, é realizado anualmente e premia as embalagens que mais se destacaram durante o ano. A Associação promoverá em outubro de 2011 o Fórum Estratégico de Design sob o tema “Consumidor 3.0 – o valor da nova consciência de consumo” e também os Cafés da Manhã mensais.

A ABRE é a representante brasileira na World Packaging Organisation (WPO) e sediou, em 2005, a entrega do WorldStar for Packaging Excelence, principal prêmio da embalagem mundial. Desde 2007 a ABRE é a responsável pelo marketing mundial da WPO.
A Associação lançou em 2006 o livro "História da Embalagem no Brasil" reunindo informações para o conhecimento e o estudo da memória empresarial do setor de embalagem no Brasil.

ABRE
www.abre.org.br



Ficha Técnica
Fórum Estratégico de Design
Dias 05 e 06 de outubro de 2011
Horário: das 8h30 às 13h00
Local: Mileniun Centro de Convenções
Rua Dr. Bacelar, 1043 – Vila Mariana


Informações para imprensa:
DCC Comunicação
Fones: 11. 37913000
Denise L M Sassarrão - 88771938
Claudia Diomede – 91610024
dcccomunicacao@gmail.com


Wheaton Adquire Operações de Cosméticos da Plastclean

WHEATON ADQUIRE OPERAÇÕES DE COSMÉTICOS DA PLASTCLEAN

Empresa investe total de 25 milhões de reais para atender demanda do mercado nacional


O Grupo Wheaton Brasil, maior fabricante de frascos de vidros para os setores de cosmético e de perfumaria do país, investiu 25 milhões de reais para atender o mercado brasileiro de decoração em embalagens de vidro.

Parte desse investimento foi destinado à aquisição das operações de decoração de frascos para perfumes e cosméticos da Plastclean em complemento a aquisição de maquinário alemão que estará em operação a partir de agosto.

Através da aquisição da Plastclean, a Wheaton aumenta significativamente sua capacidade em pintura/decoração de vidros de perfumes e cosméticos, consolida sua posição como líder nacional e uma das maiores empresas mundiais nesse segmento.

A decoração de vidros é composta de vários processos, entre eles a pintura em vidro e aplicações em silkscreen ou hot stamping. Com a aquisição da Plastclean, a empresa dobrará a capacidade em pintura de vidros e fará 20% mais aplicações em silkscreen, atingido a marca de 6 milhões de aplicações em pintura/mês e 25 milhões de aplicações em silkscreen/mês.

Para atender a esta demanda a Wheaton tem a colaboração de 1.000 funcionários em seu time de decoração de vidros. A empresa também manteve os funcionários da Plastclean e está ampliando o quadro efetivo, pois passará a operar em 3 turnos.

A logística é um dos principais desafios da nova operação, uma vez que a Plastclean está instalada em Barueri e a Wheaton em São Bernardo do Campo. Durante o primeiro ano a Plastclean continuará operando suas instalações atuais, pois tem maquinário moderno com boa performance correspondendo aos padrões de qualidade da Wheaton.

Com o novo maquinário alemão instalado em São Bernardo do Campo a produção diária das aplicações em hot stampimg quadruplicará, atendendo com isso o mercado atual com folga. Outra máquina que também estará em operação aceita novos formatos de embalagens, recurso fundamental para atender as inovações deste segmento.

Aliás, a inovação é um dos principais motivos para os investimentos. A indústria brasileira é criativa e rápida o que levou a um “boom” em inovação na decoração de vidros, principalmente no que diz respeito às cores, mas a inovação vai além das cores, é preciso se diferenciar para competir no mercado nacional e internacional.

Mercado aquecido

A indústria de embalagens para o setor de cosmético e perfumaria vem obtendo crescimentos expressivos nos últimos. Para se ter uma ideia da expansão desse setor, houve aumento de 100% no mercado de esmaltes.

Prova disso é que no 1º semestre de 2011, a Wheaton obteve crescimento de 25% em seu faturamento na área de decoração de vidros em relação ao mesmo período do ano anterior, o que levou a necessidade de adquirir a Plastclean para atender aos pedidos de Natal que começam a ser entregues em agosto.

A empresa tem expectativa de fechar o ano de 2011 com crescimento de 20% e previsão de faturamento bruto na ordem de R$ 500 milhões. Para 2012, o crescimento projetado é de 15%.

Sobre a Wheaton
Presente no Brasil desde 1952, o Grupo Wheaton é hoje líder nacional e uma das maiores empresas mundiais na produção de embalagens de vidro.

Especializada na produção de frascos para as indústrias de Perfumaria & Cosméticos, Farmacêuticos e Especialidades, além de Utilidades Domésticas, a empresa exporta para 55 países.

Após mais de 50 anos de atividades, o Grupo Wheaton Brasil é desde a década de 90 uma empresa 100% nacional e reúne em um parque industrial de 200 mil m² cerca de 3 mil funcionários. Hoje opera com quatro fornos de fusão produzindo de 800 a 900 milhões de unidades/ano e tem capacidade de produzir cerca de 1 bilhão de unidades/ano. Três desses fornos operam o ano todo e um forno é utilizado nos períodos de pico de produção, alimentando assim 21 linhas de produção.

Graças à sua vocação para apresentar as melhores soluções e estando próxima a seus clientes é hoje uma das cinco maiores instalações especializadas em cosméticos e farmacêuticos do mundo, demonstrando estar sempre à frente de seu tempo, inovando nos conceitos, tecnologia, atendimento e design.

Confirmando sua expertise, a Wheaton conquistou nos últimos anos vários prêmios: de melhor Fornecedor de Embalagem para a Indústria de Perfumaria & Cosméticos, bem como vários prêmios de design de embalagem e excelência no atendimento através de clientes como Avon, Boticário, Natura, entre outros.

Há 13 anos consecutivos recebe o prêmio de Melhor Fornecedor de Embalagem de Vidro para a Indústria Farmacêutica, tendo entre seus clientes empresas como Aventis, Pfizer, E.M.S., Aché, Roche, entre outros.


Para mais informações e contatos imprensa:
DCC Comunicação
Telefone – (11) 37913000dcccomunicacao@gmail.com
Denise L M Sassarrão - 11. 88771938
Claudia Diomede – 11. 91610024

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Produto Brasil e os megaeventos

11.07.2011 | 08:00O de Portal da Propaganda

Um dos principais legados de megaeventos, do tipo Copa do Mundo de Futebol ou Olimpíadas, é a projeção da imagem do País e das cidades-sede. Impossível mensurar o custo de uma campanha convencional de comunicação que garantisse a mesma visibilidade e o conhecimento que esses eventos geram.

Daí a grande preocupação de brasileiros, que como eu, perante o andar da carruagem, receiam um efeito reverso do desejado.O receio se dá ao presenciarmos a angustiante demora por importantes decisões relacionadas à infraestrutura e à preparação geral das cidades-sede para os eventos. Sei que, no fim, conseguiremos as condições mínimas necessárias para viabilizá-los.

O problema é a forma como isso ocorrerá. Em vez de “puxadinhos” e “quebra-galhos”, acho que deveríamos planejar esse momento como uma oportunidade única de mostrar ao mundo que somos mais do que um País bonito, hospitaleiro, de gente alegre e simpática.Seria a oportunidade de demonstrar que somos, sim, um lugar que merece toda a fama de “bola da vez”. Tive a oportunidade de estar em três países nos últimos meses, sempre representando o Brasil junto a um grupo de representantes de outros países.Assim foi na China, nos EUA (duas vezes) e Uruguai.

Ao nos apresentarmos como representantes do Brasil, a primeira reação dos interlocutores é sempre a mesma: abrem-se sorrisos e todos expressam grande curiosidade e interesse pelo nosso País.Destaco o “sorriso”, que representa uma percepção simpática e amigável do Brasil. Há um grande interesse também pela China e pela Índia, mas notamos uma flagrante diferença na reação dos interlocutores quando se trata do nosso País. Essa é nossa imagem.Somos percebidos como um povo alegre, bem-humorado, musical, boa gente. E agora com um ingrediente a mais, que é o boom econômico brasileiro.Ficamos ainda mais sexies... Bacana. Infla nosso ego. Mas não nos enganemos. Sabemos que a distância esconde algumas realidades que trazem mais preocupações do que regozijo. E os megaeventos podem deflagrar toda essa inconsistência entre o imaginado e o real.

Fico preocupado já com o nosso cartão de visita, os aeroportos. Em vez de simplesmente correr para ter condições de atender minimamente os nossos visitantes, à custa de quebra-galhos, acho que deveríamos encará-los como a primeira oportunidade de provocar um “wow!”.É triste perceber que mesmo a estrutura técnica, funcional, está sob risco. Esperava que tivéssemos a visão de surpreender o público-alvo do produto Brasil. Imaginava um aeroporto em que seria encontrado não só o conforto e a eficiência da operação (uma obrigação), mas um ambiente trabalhado para corroborar toda a imagem de beleza, alegria e simpatia do nosso País.

Se as autoridades encarassem isso como um job de uma boa agência de marketing promocional, garanto que teríamos um bom resultado. Você pode estar pensando que sou utópico, que estou pensando apenas numa bonita embalagem para um produto ruim. Não!É claro que não penso em simplesmente falsear uma realidade com tapumes bonitinhos. Penso que a estrutura básica é uma necessidade, mas que não deve ser a única. É preciso ser bonito. É preciso ser impactante. É preciso provocar boa impressão, logo no primeiro contato, e continuar demonstrando eficiência e coerência em outras situações.

Um exemplo é Londres, que se prepara para receber turistas para os Jogos Olímpicos de 2012.Quem conhece o projeto daquela cidade, principalmente os aspectos relacionados à sustentabilidade e ao legado, fica com muita inveja. Aprendi na comunicação e marketing que podemos até vender por algum tempo um produto bonitinho. Mas não todo o tempo, se ele não entregar o que promete.O Brasil é mais que um produto bacaninha.

Temos realmente um crescimento econômico notável, estabilidade política, clima gentil e povo simpático. Mas temos também deficiências que começam a ser descobertas pelos estrangeiros que aqui vêm para pesquisar negócios pelo nosso País. E que poderão ser escancaradas por ocasião dos megaeventos programados. Ainda dá tempo de cuidar do produto Brasil e evitar que isso aconteça.

Alexis Thuller Pagliarini - vp executivo do WTC Business Club e vp da Ampro - alexis@wtcclub.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

Vender ou relacionar: Qual é a sua?

27/06/11
Escrito por Willian Medeiros em FreeShop


Imagine a seguinte situação: você monta uma empresa, investe tempo e recursos em treinamento de vendedores, compra uma sede com ótima localização, seu ponto de venda está excelente, seu site na internet começa com uma grande quantidade de acessos e todos os seus esforços para que as pessoas conheçam sua marca estão dando certo. Com tudo isso, as pessoas começam a comprar seus produtos e usar seus serviços. Suas vendas são um sucesso e parece ser questão de tempo, muito pouco tempo até que seu investimento gere muitos lucros. Então, sem que você perceba alguma mudança brusca no mercado, tudo começa a perder o rumo, as pessoas param de comprar, o número de acessos do seu site cai absurdamente, os vendedores não conseguem renovar contratos e você fica com pouquíssimos ou quase nenhum cliente. Por que isso acontece?

Culturalmente, as empresas gastam a maior parte do seu tempo preocupando-se com vendas, e não com relacionamento. A preocupação com o cliente vai da base da cadeia de produção da empresa até o momento da venda final. Mas e depois? E o pós-venda? Quantas empresas estão realmente preocupadas em saber o que os clientes acharam de seus produtos ou serviços, oferecendo vantagens e customização de atendimento para clientes antigos? Quantas empresas entram em contato com você depois que você sai de uma loja ou depois de usar algum serviço para saberem o que você achou, se suas expectativas foram atendidas, ou para saberem o que faltou ou onde podem melhorar para te satisfazer?

Se relacionar com um cliente que já usa o que a empresa oferece é muito mais barato e muito mais lucrativo do que ficar a vida inteira correndo atrás de alguém que usará pela primeira vez o que você tem a oferecer, podendo ou não usar mais de uma vez.

Pensar o pós-venda e o relacionamento com o cliente não é um investimento que a empresa faz, precisa ser um dos seus princípios e estar ligada a todas as suas áreas e departamentos. Os resultados aparecem a curto, médio e longo prazo e a saúde financeira da empresa torna-se muito mais robusta.

Venda, venda bastante. Mas preocupe-se em saber se seu cliente está satisfeito com o que está sendo oferecido, preocupe-se em melhorar a percepção dele da sua empresa, ofereça customização, ofereça mais do que ele espera em todos os aspectos que puder. Preocupe-se com ele antes, durante e depois da compra. Com certeza, vocês dois só vão ter a ganhar.

Vender ou relacionar: Qual é a sua?

27/06/11
Escrito por Willian Medeiros em FreeShop


Imagine a seguinte situação: você monta uma empresa, investe tempo e recursos em treinamento de vendedores, compra uma sede com ótima localização, seu ponto de venda está excelente, seu site na internet começa com uma grande quantidade de acessos e todos os seus esforços para que as pessoas conheçam sua marca estão dando certo. Com tudo isso, as pessoas começam a comprar seus produtos e usar seus serviços. Suas vendas são um sucesso e parece ser questão de tempo, muito pouco tempo até que seu investimento gere muitos lucros. Então, sem que você perceba alguma mudança brusca no mercado, tudo começa a perder o rumo, as pessoas param de comprar, o número de acessos do seu site cai absurdamente, os vendedores não conseguem renovar contratos e você fica com pouquíssimos ou quase nenhum cliente. Por que isso acontece?

Culturalmente, as empresas gastam a maior parte do seu tempo preocupando-se com vendas, e não com relacionamento. A preocupação com o cliente vai da base da cadeia de produção da empresa até o momento da venda final. Mas e depois? E o pós-venda? Quantas empresas estão realmente preocupadas em saber o que os clientes acharam de seus produtos ou serviços, oferecendo vantagens e customização de atendimento para clientes antigos? Quantas empresas entram em contato com você depois que você sai de uma loja ou depois de usar algum serviço para saberem o que você achou, se suas expectativas foram atendidas, ou para saberem o que faltou ou onde podem melhorar para te satisfazer?

Se relacionar com um cliente que já usa o que a empresa oferece é muito mais barato e muito mais lucrativo do que ficar a vida inteira correndo atrás de alguém que usará pela primeira vez o que você tem a oferecer, podendo ou não usar mais de uma vez.

Pensar o pós-venda e o relacionamento com o cliente não é um investimento que a empresa faz, precisa ser um dos seus princípios e estar ligada a todas as suas áreas e departamentos. Os resultados aparecem a curto, médio e longo prazo e a saúde financeira da empresa torna-se muito mais robusta.

Venda, venda bastante. Mas preocupe-se em saber se seu cliente está satisfeito com o que está sendo oferecido, preocupe-se em melhorar a percepção dele da sua empresa, ofereça customização, ofereça mais do que ele espera em todos os aspectos que puder. Preocupe-se com ele antes, durante e depois da compra. Com certeza, vocês dois só vão ter a ganhar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Comitê de Design Estratégico da ABRE realiza pesquisa sobre panorama do mercado de design de embalagem em 2010

05/07/2011
Comitê de Design Estratégico da ABRE realiza pesquisa sobre panorama do mercado de design de embalagem em 2010
O Comitê de Design Estratégico da ABRE - Associação Brasileira de Embalagem realizou Pesquisa Anual sobre o Panorama do Mercado de Design de Embalagem no Brasil.

As informações foram coletadas através de questionário enviado às agências participantes do Comitê, tendo como base de informações o desempenho das agências durante o ano de 2010.

A ABRE, como representante do setor de embalagem no Brasil, consegue reunir as principais e mais expressivas agências de design de embalagem do país, que juntas promovem e participam de uma série de atividades com o intuito de qualificar, especializar, fortalecer e dinamizar as atividades relativas ao design de embalagem.

Entre os dados apurados estão informações sobre onde estão localizadas as principais agências do Comitê, há quanto tempo atuam no mercado, há quanto tempo desenvolvem design de embalagem, número de profissionais envolvidos na operação, quanto o design de embalagem representa no faturamento da empresa, número de projetos concluídos, tipos de projetos realizados – novos ou redesign, qual mercado alvo - mercado nacional, latino-americano ou global, entre outros.

Resultados - Apresentando as atividades das agências de design, a pesquisa concluiu que 90% das agências participantes do Comitê estão localizadas em São Paulo. 77% destas agências atuam no mercado há mais de 15 anos.

72% das agências pesquisadas atuam há mais de 1dez anos no segmento de embalagem, dado que comprova sua experiência neste setor.

Mais de 54% das agências obtiveram uma receita anual entre R$ 1,01 e R$ 3,0 milhões, indicando o investimento de grandes empresas no design de embalagem para projetar produtos mais adequados para seus clientes.

Como no ano anterior, cerca de 45% possuem a embalagem como fonte majoritária de receita, evidenciando a importante representatividade do design de embalagem no faturamento anual dessas agências.

Cerca de 60% do faturamento das empresas de design do Comitê cresceu no período estudado, 16% manteve-se estável e 21% teve uma queda em relação ao ano de 2009.

Outro dado importante para o setor de embalagens mostra que entre os projetos realizados no ano de 2010, 33% são de design de embalagem, 15% de design gráfico e 11% são de design estrutural. Entre os projetos concluídos considerando o número de itens isolados / SKUs produzidos, nota-se que mais de 50% das agências atenderam até 400 projetos em 2010.

Entre os projetos concluídos de design de embalagem, a maioria engloba o mercado brasileiro, sendo 77% dos produtos direcionado a este mercado. Nos projetos para o mercado brasileiro a pesquisa mostra que prevalece o redesenho dos produtos disponíveis no mercado. Do total de projetos para o mercado brasileiro, 56,18% se referem a design de embalagem, comprovando a importância e o crescimento do segmento na prestação de serviços das agências.Pesquisa mostrou também que há uma diversificação da estratégia de atendimento das agências e que vem se intensificando a fidelização cliente/agência, prevalecendo atendimentos entre 3 e 10 anos.

Comitê de Design Estratégico - Criado em 1998, o Comitê de Design Estratégico tem como objetivo principal fortalecer a importância do design para toda a cadeia produtiva e usuária de embalagem como instrumento de gestão empresarial fundamental no planejamento estratégico das empresas.

Através de seu trabalho, o Comitê propiciou uma nova perspectiva de integração entre as agências de design e a indústria de embalagem, permitindo um trabalho conjunto na busca das melhores soluções para seus clientes comuns.

Perfil da ABRE - Fundada há 44 anos, a ABRE - Associação Brasileira de Embalagem vem realizando um trabalho primordial para a cadeia produtiva e usuária de embalagem no Brasil, por meio de suas inúmeras ações, fomentando as atividades desse mercado.

A Associação, representante de toda a cadeia produtiva e usuária do setor - fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de matérias-primas e insumos, agências de design, convertedores de embalagem, indústrias de bens de consumo, redes de varejo, instituições de ensino e entidades setoriais, atua numa ampla gama de atividades através de seus Comitês de Trabalho: Design Estratégico, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Normalização Brasileira e Mercosul, Comércio Exterior, Estudos Estratégicos, Consultivo Legislativo, Educação, Usuários de Embalagem, Segurança Alimentar e Fornecedores para MPEs (micro e pequenas empresas).

O Congresso Brasileiro de Embalagem ABRE é o principal evento do setor de embalagens e reúne especialistas nacionais e internacionais na discussão dos principais temas de interesse da indústria. Realizado a cada 2 anos, em 2010 teve como tema “Embalagem e o novo varejo: responsabilidade ambiental aliada à inovação”.

O Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, Prêmio Institucional do setor, é realizado anualmente e premia as embalagens que mais se destacaram durante o ano. A Associação promoverá em outubro de 2011 o Fórum Estratégico de Design sob o tema “Consumidor 3.0 – o valor da nova consciência de consumo” e também os Cafés da Manhã mensais.

A ABRE é a representante brasileira na World Packaging Organisation (WPO) e sediou, em 2005, a entrega do WorldStar for Packaging Excelence, principal prêmio da embalagem mundial. Desde 2007 a ABRE é a responsável pelo marketing mundial da WPO.

A Associação lançou em 2006 o livro "História da Embalagem no Brasil" reunindo informações para o conhecimento e o estudo da memória empresarial do setor de embalagem no Brasil. [www.abre.org.br].

Fonte: Portal Fator Brasil

terça-feira, 5 de julho de 2011

YouTube exibe pré-estreia de Harry Potter

Último filme de uma das sagas de maior sucesso da história estreia oficialmente nos cinemas em 15 de julho

Na próxima quinta-feira, dia 7 de julho, o YouTube transmitirá ao vivo a pré-estreia de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 2”, direto de Trafalgar Square, em Londres.

O evento em streaming de vídeo, será transmitido no canal Harry Potter com todo o elenco, a autora da série, JK Rowling e mais aparições de surpresa de celebridades.

No blog oficial, o YouTube avisa que retransmitirá o vídeo. O portal de vídeos também oferecerá conteúdo extra, inclusive cenas dos bastidores. A estreia do longa nos cinemas, em versão 3D, acontece em 15 de julho.

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Não conversar com as pessoas, não ter visibilidade e começar pela plataforma são os principais

É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing
Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Não conversar com as pessoas, não ter visibilidade e começar pela plataforma são os principais

É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Wheaton compra operações de cosméticos da Plastclean

A Wheaton Brasil, maior fabricantes de frascos de vidros para perfumaria e cosméticos do Brasil, comprou as operações de decoração de frascos para perfumes e cosméticos da Plastclean, empresa líder nesse mercado no país, que passará a funcionar como mais uma unidade do Grupo Wheaton. Segundo a Wheaton, o negócio foi fechado por 25 milhões de reais.

De acordo com o diretor comercial da Wheaton, Renato Massara, “o mercado de decoração de frascos de cosméticos tem crescido tanto que não dá tempo de trazer as máquinas do exterior”. Para se ter uma ideia, “o crescimento da Wheaton nesse mercado neste ano foi de 30% em relação a 2010”, diz o executivo.

Com a aquisição, a fabricante de vidros que ocupava a segunda colocação no mercado de decoração em vidros de perfumes e cosméticos, com a unidade Wheaton Decor, quase triplica sua capacidade de pintura, consolidando a sua posição de liderança nacional e se firma como uma das maiores empresas do mundo nesse segmento. Só em decoração de embalagens, a Wheaton tem mil funcionários, do total de 2900 do grupo.

A planta da Plastclean, localizada em Barueri, na Grande São Paulo, tem duas máquinas de pintura de vidros e três de silkscreen.

A Plastclean continuará atuando no segmento de decoração de embalagens de vidro em outros segmentos, principalmente no de bebidas.

Fonte: Embalagem Marca

Schweppes usa lata que “gela” a bebida




A linha Schweppes, da Coca-Cola, é a primeira a utilizar no Brasil latas de alumínio com aplicação de verniz fosco. O processo confere um aspecto premium ao rótulo e dá a impressão de que a lata está sempre gelada. A tecnologia poderá ser conferida a partir do mês de julho nas cinco latas de Schweppes de 350 mililitros (tradicional, tônica light, Citrus, Citrus Light e Schweppes Club Soda).


A tecnologia da Rexam é utilizada desde março deste ano pela bebida à base de vodca Mistral Ice, comercializada no Chile (foto abaixo).



Fonte: Embalagem Marca

+3 Digital amplia ações da QJG

Com o desenvolvimento do novo portal do Instituto de Quiropraxia Jason Gilbert, a +3 Digital amplia suas ações para o cliente no primeiro semestre. Além do novo portal, a agência, será responsável por futuras ações de comunicação on line, para ampliar a base de clientes.

Estadão ESPN comemora 100 dias no ar

Estadão ESPN comemora 100 dias no ar
Rádio prepara entrevistas e programas especiais para celebrar o marco: Eldorado Brasil 3000 também apresenta novidades

Com a proposta de apresentar uma cobertura jornalística e esportiva 24 horas por dia, em tempo real, a rádio Estadão ESPN surgiu no dial neste ano e, agora, celebra seu primeiro marco de existência. Na semana em que completa 100 dias no ar, a rádio do Grupo Estado preparou uma serie de reportagens, entrevistas e de participações especiais para agradecer a audiência pela parceria.

Entre os dias 4 e 8 de Julho, o programa Estadão no Ar – Primeira Edição exibirá entrevistas especiais com personalidades como o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, e o presidente da SP Turis, Caio Luiz Carvalho. Na sexta-feira, dia 8 de Julho, a rádio estreia o quadro Café da Manhã, que será apresentado por Leandro Modé e sempre terá uma entrevista com alguma personalidade, feita fora do estúdio. Os principais programas da casa também terão convidados e participações especiais ao longo da semana.

Eldorado Brasil 3000

A rádio Eldorado Brasil 3000 (antiga Rádio Eldorado, também do Grupo Estado), que foi relançada na mesma época da Estadão ESPN, também apresenta novidades neste mês. Para celebrar a estação e o mês, a emissora coloca no ar o Estação Férias Inverno, que conta com diversos boletins diários, como o Som & Viagem (que traz dicas de passeios e viagens acompanhados de uma boa trilha sonora), o Festival de Inverno (especiais de música de diversos artistas nacionais) e o Ouvinte DJ (quadro que irá ao ar sempre nas noites de sábado, com uma seleção musical escolhida pelos próprios ouvintes).

Activia tem as embalagens renovadas





A Danone reformulou as embalagens de Activia. As mudanças valorizam a diferenciação entre os vários sabores e também entre as linhas light e regular. O objetivo da mudança é facilitar ao consumidor a visualização dos produtos no ponto-de-venda. Mantendo o reconhecido “paredão verde” da marca, o novo design é apresentado de forma mais clara e unificada. O layout é aplicado em toda bandeja, ou seja, as quatro unidades do produto compõem uma única imagem.

Uma das principais diferenças que a renovação traz é o maior destaque para as imagens das frutas nas novas embalagens. Nas embalagens anteriores, a visualização era mais difícil pelo layout ser apresentado individualmente por potes.

O novo design foi desenvolvido pela agência Team Creatif.

A Danone está trabalhando desde agosto de 2010 nessa reformulação. As novas embalagens estarão disponíveis em todo o país. A iniciativa para a renovação é brasileira, no entanto, o novo design harmônico e feminino atende aos parâmetros internacionais do Grupo Danone.

Abre promove encontro sobre funcionalidade das embalagens

No dia 11 de agosto, das 8 às 14h, a Associação Brasileira de Embalagens (Abre) realizará o Encontro Internacional de Inovação, cujo tema central será “Design universal: a funcionalidade da embalagem como chave para a inovação”. Haverá uma palestra (com tradução simultânea) de Jens-Christian Sorensen, consultor de desenvolvimento de embalagens e representante dos países nórdicos nas Comissões da ISO sobre embalagens. O encontro será realizado no Espaço Apas (Rua Pio XI, 1.200, no Alto da Lapa, em São Paulo). As inscrições custam R$ 350 para associados e R$ 450 para não associados e devem ser feitas online até o dia 8 de agosto.

Prêmio: International Design Excellence Awards premia dez brasileiros

O IDEA é um dos mais conceituados prêmios do design mundial

O International Design Excellence Awards (IDEA), um dos mais conceituados prêmios do design mundial, acaba de anunciar seus vencedores. Dez brasileiros foram reconhecidos em categorias diferentes neste que é o quarto ano da parceria entre a Industrial Designers Society of America (IDSA), organizadora do prêmio IDEA Awards, e a Associação Objeto Brasil, que organiza a versão brasileira chamada IDEA/Brasil, com apoio da Agência Brasileira para a Promoção de Exportações e Investimentos (Apex –Brasil).

Segundo os organizadores, a parceria entre a Associação Objeto Brasil e a IDSA tem garantido uma exposição muito valiosa aos participantes brasileiros, uma vez que vencedores do IDEA/Brasil são automaticamente finalistas no IDEA Awards que conta com mais de 2.000 inscritos.

Os vencedores do prêmio IDEA/Brasil 2011 serão divulgados no dia 1º de agosto, com a exposição dos produtos premiados no Conjunto Nacional, visitado por mais de 40.000 pessoas por dia em edições passadas.

Confira os vencedores da edição 2011 do IDEA Awards:

Fiat Mio
Fiat Automóveis
Categoria: Estratégia de design, Bronze

Globo News
Ricardo Leite/ Crama Design Estratégico e Comunicação
Categoria: Estratégia de design, Bronze

Biombo 30=80
Oswaldo Mellone/ Mellone Associados
Categoria: Casa, Prata

Mochila P300 Redley Packs
Daniel Olej/ Redley
Categoria: Acessórios pessoais, Bronze

Track&Field - Capsulas Ecotrack
Cintia Martin/ Dezign com Z
Categoria: Embalagens, Bronze

Número
Isay Weinfeld
Categoria: Ambientes, Bronze

Ecookie
Victor Lopes Mascarenhas
Categoria: Comerciais e Industriais, Bronze

Aplicador para soluções oftálmicas Eye-Drop
Sidney Rufca/ Vanguard Design
Categoria: Médicos e Científicos, Bronze

Capacete Modular EBF E8
Levi Girardi/ Questto Design
Categoria: Acessórios pessoais, Bronze

Sistema de embalagens para cremes anti-sinais Natura Chronos
Gustavo Chelles/ Chelles & Hayashi
Categoria: Embalagens, Bronze


Objeto Brasil
www.objetobrasil.com.br

Itaú promove ações sustentáveis na FLIP 2011 Banco disponibilizará bicicletas e eco táxi, além de distribuir livros



O Itaú Unibanco patrocina a FLIP pelo oitavo ano consecutivo. O banco aproveita a feira literária, realizada entre os dias 6 e 10, em Paraty, no Rio de Janeiro, para incentivar ações sustentáveis. Nos intervalos das conferências, a marca disponibilizará 50 bicicletas e capacetes gratuitos para que os visitantes possam conhecer os pontos turísticos da cidade.

Os participantes poderão optar ainda pelo “Eco Taxi”, triciclo para até dois passageiros que estará em pousadas e restaurantes de Paraty. A empresa também distribuirá mil unidades de bancos dobráveis feitos de papelão e livros com a mensagem “O Itaú Unibanco incentiva a leitura. Leia este livro e passe para a frente” em bancos de praças, prédios históricos, hotéis e pousadas.