segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Conheça Eduardo Cincinato, o homem por trás da decoração que invade a cidade

Empresário abastece 2.000 lojas na capital com enfeites de Natal
Conheça Eduardo Cincinato, o homem por trás da decoração que invade a cidade
Carolina Giovanelli | 21/12/2011





Basta dar uma volta pelas ruas da cidade para perceber que as decorações natalinas estão com ares cada vez mais pomposos. Os fãs do Papai Noel se tornaram exigentes na hora de comprar seus arranjos e não se importam em investir pesado para se destacar. Por trás das luzes e dos brilhos, há um mercado lucrativo que movimenta mais de 1 bilhão de reais por ano no país. Muito do que se encontra por aí chega à cidade pelas mãos de Eduardo Cincinato, proprietário único da Cromus, empresa especializada em importar enfeites de Natal e Páscoa, além de produzir embalagens para presente. Paulistano da Zona Leste, o executivo formado em direito abastece 2.000 estabelecimentos da capital com seus produtos, vendidos somente a lojistas.

Depois de se desligar de uma distribuidora de papel celofane e artigos de floricultura, onde trabalhou como contador por treze anos, Cincinato resolveu iniciar seu próprio negócio, focado em embalagens para a Páscoa. Reuniu as economias de 50.000 reais, contratou dois funcionários e abriu a empresa em uma pequena casa alugada, em 1993. Com o sucesso da empreitada no setor do chocolate, bolou, no ano seguinte, saquinhos metalizados com desenhos caprichados em diferentes tamanhos. “Os fabricantes do ramo de presentes preferiam os rolos de papel para os embrulhos, pois podiam cortá-los em qualquer medida”, conta. “No começo, acharam que a ideia resultaria num fracasso.” Depois que o magazine de roupas C&A resolveu testar a ideia, que logo foi aprovada, os clientes não pararam de bater à porta. Não demorou para aparecerem outros gigantes, como Riachuelo, Pernambucanas e PBKids.



A fábrica, em Mauá: 820 funcionários

Aos poucos, Cincinato deixou de terceirizar os serviços. Hoje, conta com um galpão para depósito no bairro do Ipiranga e uma fábrica de 17.000 metros quadrados no município de Mauá (a 26 quilômetros de São Paulo), onde 820 funcionários se revezam 24 horas por dia. No total, o complexo utiliza 400 toneladas de material por mês, como plástico, papel, alumínio e outros. Para crescer, o empresário apostou em importar badulaques garimpados em feiras especializadas da Ásia, principalmente da China, Os desenhos das embalagens passaram a ser produzidos por designers contratados. Misturas de cores e de padrões destacam-se entre as tendências recentes. Lojas interessadas em estampas personalizadas para suas marcas solicitaram o serviço, que hoje existe e não sai por menos de 5.000 reais.

Foi em 2006, porém, que o administrador fez a acertada escolha de disputar uma fatia do segmento natalino, cujos lucros atualmente significam 40% da renda da empresa. Ele guarda os números a sete chaves, mas estima-se que somente no Natal a Cromus supere a marca de 3 milhões de reais de faturamento. Sua variedade de 8.000 produtos para a ocasião (3.000 a mais do que no ano passado), de bolas coloridas a felpudos papais noéis, de bonecos de neve em miniatura a guirlandas, pode ser encontrada em lojas como Armarinhos Fernando, na Rua 25 de Março, Empório Santa Maria, no Itaim Bibi, e Empório do Papai Noel, no MorumbiShopping. Para os lojistas, o preço dos itens varia de 10 centavos a 1.000 reais. “Toda a linha fornecida pela Cromus é bastante requisitada”, afirma Elisabeth Torresi, dona do comércio Christmas World, na Rua Estados Unidos.


Há cinco anos, ela é cliente da empresa, que começa a preparar o Natal um ano e dois meses antes da comemoração. Aos 49 anos, Cincinato tem fama de durão no comando dos negócios. Ao longo do expediente, que vai das 8 às 21 horas — “inclusive aos sábados”, ressalta ele —, vigia de perto os setores administrativo, comercial e industrial. “Com fortes concorrentes, a Cromus pesquisa bastante para oferecer artigos de bom gosto”, diz Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras, que promove o evento Natal Show. “Ele tem um perfil agressivo de vendas e se esmera em montar decorações profissionais para expor seus produtos.” A próxima feira Natal Show acontece de 15 a 18 de junho de 2012, no Expo Center Norte. Ela terá 50% mais expositores do que em sua primeira edição, no ano passado. Como reflexo disso, a decoração de fim de ano não para de se expandir no comércio paulistano e, no que depender de Cincinato, continuará crescendo nos próximos natais.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Coco do Vale disputa cliente com PepsiCo

Coco do Vale disputa cliente com PepsiCo
Por Daniele Madureira | De São Paulo


Até o início de 2010, 150 mil litros de água de coco eram descartados todo mês pela Coco do Vale. Fabricante de coco ralado e leite de coco, a empresa só usava o fruto e jogava fora a água, que acabava irrigando o seu coqueiral em Lucena, litoral da Paraíba. "Era preciso investir em uma linha de embalagens cartonadas para envasar a água de coco e não tínhamos interesse", diz o presidente da Coco do Vale, Frederico Tavares de Melo.

Até que, em 2010, a empresa percebeu que faltava água de coco no mercado e ofereceu o produto à PepsiCo, dona da Kero Coco, e à Wow, que tem a Sufresh Akoko. "Em 2010, a venda de água de coco em caixinha cresceu 4% em volume, mas poderia ter sido 10%, se tivesse mais fruto", diz Luiz Carlos Barboza, superintendente da Coco do Vale, lembrando que o tempo de maturação do coqueiro para dar fruto é quatro anos. Nos primeiros nove meses deste ano, a venda de água de coco já cresceu 12% sobre todo o ano de 2010, segundo a Tetra Pak, que fornece a embalagem para todas as marcas.

O cenário promissor animou a Coco do Vale a investir R$ 13 milhões e lançar sua própria marca este ano. Mais R$ 1 milhão serão investidos em 2012 na produção, que está em 1,1 milhão de litros ao mês. Desse total, 20% são exportados, em especial aos Estados Unidos. Lá, a Coco do Vale acaba de lançar a bebida com sabor (versões abacaxi, açaí com romã e manga com pêssego). "Estamos negociando com uma varejista americana a produção de água de coco com a marca deles", diz Barboza.

Ducoco e PepsiCo também exportam para os EUA, aproveitando a alternância entre o verão brasileiro e o americano. Nos EUA, a PepsiCo vende as marcas O.N.E. e Naked. Aqui, a múlti é líder absoluta com Kero Coco (62% do mercado), seguida por Ducoco e Sococo.

Até o fim de 2012, a Coco do Vale espera estar entre os três maiores players do mercado de água de coco no país, que movimentou cerca de R$ 400 milhões em 2010. A julgar pelo desempenho até agora, a meta não é ousada. Depois que parou de jogar fora a bebida, a Coco do Vale fechará vendas 56% maiores em 2011, chegando a R$ 70 milhões. Desse total, 40% vêm da água de coco. "Em 2012 projetamos faturamento de R$ 120 milhões, metade disso com água de coco", diz Tavares de Melo. Para isso, a empresa triplicou a sua força de vendas para 60 pessoas, que atuam em todas as regiões do país.


A produção de coco é localizada no Norte e Nordeste. Mas o Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram 85% das vendas. "A Coco do Vale não dava importância para a água de coco, produto muito comum na região", diz Maurício Speranzini, sócio da Speranzini Design, que no ano passado reformulou a logomarca da empresa e desenhou as novas embalagens de água de coco. "Mas estão explorando um nicho forte no exterior: em frutas, os americanos não têm a mesma riqueza de sabores que nós e apreciam os 'blends' de água de coco".

A Coco do Vale também começou a fabricar a Puro Coco Maguary, lançamento da Ebba, dona da Maguary e da Dafruta. Os controladores da Coco do Vale e da Ebba têm o mesmo sobrenome: Tavares de Melo. "Meu pai, Marcílio Tavares de Melo, foi um dos fundadores da Maguary", diz Frederico. A Maguary foi vendida em 1984 para a Souza Cruz e, depois, para a Fleischmann Royal Nabisco, mais tarde incorporada pela Kraft Foods. Em 2009, a Ebba (de Romildo, Sílvio e Virgílio Tavares de Melo, irmãos de Marcílio) comprou a Maguary da Kraft. Marcílio, por sua vez, adquiriu em 1996 a Agrícola Vale do Mangereba, criada para atender a Maguary. Vendia apenas coco in natura até 2003, quando começou a fabricar leite de coco e coco ralado sob a marca Coco do Vale. Agora, será fornecedor dos irmãos.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MES EVENTOS FECHA PARCERIA COM A MASTRAN BUSINESS FAIRS PARA REALIZAÇÃO DA ECO BUSINESS 2012

A Mes Eventos, empresa que há 15 anos idealiza eventos com foco no desenvolvimento sustentável e nas ações sociais, fechou parceria com a Mastran Business Fairs, promotora de feiras, consultoria e representação de grandes eventos nacionais e internacionais para a realização da Eco Business 2012, Congresso e Feira de Econegócios e Sustentabilidade que acontecerá entre 14 a 16 de agosto de 2012 no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo.

A Eco Business tornou-se referência e fonte de informação no desenvolvimento da gestão sustentável, pois apoia o setor empresarial brasileiro na busca pela implementação constante da sustentabilidade, contribuindo e impulsionando empresas, produtos e serviços que gerem ganho ambiental.

O evento tem como Diretora Executiva, a experiente Lia Motilinsky que conta com o apoio direto de Ricardo Guggisberg – idealizador da feira e presidente da Mes eventos e de Marco Antonio Mastrandonakis – diretor Presidente da Mastran.


Sobre a Mes Eventos

Com uma proposta inovadora, a Mes Eventos planeja, cria, produz e viabiliza eventos que têm foco no desenvolvimento sustentável e ações sociais que ajudam a disseminar a cultura da sustentabilidade no mundo corporativo.

Cada evento da empresa é planejado de forma personalizada para que as parcerias com grandes marcas estejam diretamente ligadas ao tema sustentabilidade.

Com mais de 15 anos de experiência na área, a empresa tem como diretor–presidente, o executivo Ricardo Guggisberg, empresário que atuou na gestão de grandes eventos como a Expo celular e que idealizou a Eco Business.


Sobre a Mastran Business Fairs

A Mastran Business Fairs é uma empresa de consultoria, planejamento e promoção de Feiras de negócios e Congressos.

Atuando nos mais variados setores da economia, como TV por assinatura, broadcasting, segurança, construção, embalagens, farmacêutica, cosmética, química, tecnologia industrial, hospitalidade e turismo, esportes, alimentação e franchising e saúde entre outros, a Mastran vem construindo uma história de sucesso calcada numa ampla visão de negócios e em seu know-how nas áreas comercial, de planejamento, marketing e comunicação adquirido nas maiores e mais importantes feiras e congressos do país.

A empresa desenvolve ainda projetos customizados para entidades associativas e adaptação de feiras internacionais para o mercado brasileiro e Latino Americano, criando parcerias estratégicas internacionais de longo prazo.

Com expertise de duas décadas dedicadas ao setor de feiras de negócios, seu principal executivo, Marco Antonio Mastrandonakis, criou e desenvolveu diversas feiras internacionais que geraram com suas realizações excelente repercussão e impacto nos negócios da América Latina.

O executivo foi eleito em 2010 Vice-Presidente do Conselho de Administração da UBRAFE – Associação Brasileira dos Promotores de Feiras e Eventos, cargo que exerce na defesa do setor e no estímulo constante a seu desenvolvimento.


Eco Business 2012
Data: 14 a 16 de agosto de 2012
Horário: das 10 às 20 h
Centro de Convenções Imigrantes – Pavilhão Canelinha
Endereço: Rodovia dos Imigrantes km 1,5

Interessados em apresentar projetos ou obter informações sobre a feira devem entrar em contato com a Mastran Fairs no fone: 11.33710901 ou através da área de contato do site www.ecobusiness.net.br

COMEÇAM OS PREPARATIVOS PARA A ECO BUSINESS 2012

setembro/outubro2011


A Eco Business 2012, Congresso e Feira de Econegócios e Sustentabilidade, começou a ser idealizada no último mês de setembro e teve sua 5ª edição agendada para os dias 14 a 16 de agosto de 2012 no Centro de Convenções Imigrantes, em São Paulo.

A Eco Business tornou-se referência e fonte de informação no desenvolvimento da gestão sustentável, pois apoia o setor empresarial brasileiro na busca pela implementação constante da sustentabilidade, contribuindo e impulsionando empresas, produtos e serviços que gerem ganho ambiental.

A edição 2011 contou com a participação de 35 palestrantes, cerca de 80 expositores e gerando inúmeros negócios.

O evento é uma realização da Mes Eventos em parceria com a Mastran Fairs e tem como executivos Ricardo Guggisberg – idealizador da feira e presidente da Mes, Marco Antonio Mastrandonakis – diretor presidente da Mastran e Lia Montilinsky – diretora do evento.


O DESAFIO DA GESTÃO SUSTENTÁVEL

Com o tema Desafio da Gestão Sustentável, a edição 2012 vai mostrar que mais do que possível, é necessário ser sustentável, apresentando cases de sucesso, promovendo a troca de informações e a geração do conhecimento, motivando novas oportunidades de negócio para empresas que desenvolvem ou querem desenvolver projetos sustentáveis, ecoprodutos e serviços.

Divido em dois espaços – congresso e feira – a Eco Business receberá em seus três dias de evento os mais renomados profissionais da economia sustentável e os principais players do setor que através de palestras nortearão aqueles que buscam alternativas empresariais de desenvolvimento sustentável.

Conjuntamente, nos estandes da feira será possível conhecer diversas empresas que tem projetos em prol da sustentabilidade e meio ambiente e, qual caminho foi trilhado para implementá-los, dando assim, ao visitante conceitos e informações sobre práticas sustentáveis.

Através desses cases, palestras e exposições, o evento visa formar um novo conceito e passá-los para as empresas, mostrando com isso que não é preciso muito para ser sustentável, mas que para começar é preciso entender este processo e suas etapas.

Na verdade a sustentabilidade é um processo irreversível, um caminho sem volta, onde a sociedade demandará cada vez mais produtos ecologicamente corretos. Esse caminho exige que a cadeia produtiva e de serviços brasileira se adapte a esse novo cenário desenvolvendo técnicas de fabricação e produtos que priorizem o equilíbrio ambiental.


Eco Business 2012

Data: 14 a 16 de agosto de 2012
Horário: das 10 às 20h
Centro de Convenções Imigrantes – Pavilhão Canelinha
Endereço: Rodovia dos Imigrantes km 1,5

Interessados em apresentar projetos ou obter informações sobre a feira devem entrar em contato com a Mastran Fairs no fone: 11.33710901 ou através da área de contato do site.


www.ecobusiness.net.br



Fonte

DCC Comunicação
Fones: 11. 37913000
dcccomunicacao@gmail.com

7ª feira Internacional de Embalagem,Inovação e Processos,EMBALA 2012

7ª feira Internacional de Embalagem e Processos. GREENFIELD apresenta a Edição Nordeste do Programa EMBALA. 28 a 31 de agosto de 2012 Recife PE. Referência em feiras técnicas de negócios para empresas usuárias de embalagens e processos. Em 2012, o evento - que comemora 19 edições do Programa EMBALA - traz mais atrativos, novos eventos integrados, conteúdo e uma planta otimizada para atender novos expositores. EMBALA Nordeste,100% tecnologia em 23.000m2 de área expositiva. A feira de embalagens ,reuniu na ultima edição 407,expositores de todo o país, que fecharam grandes negócios durante o Embala Nordeste. Greenfield/Embalaweb
EMBALA NORRDESTE 2012 | Uma feira excepcional !

A 7ª feira Internacional de Embalagem e Processos abriu a temporada de reservas para a edição 2012,trazendo muitas novidades,atrativos e ações preparatórias para gerar uma feira excepcional.

A partir de agora até o dia 28 de agosto de 2012,estaremos no embalaweb, portal das feiras de embalagens, nos 21 canais de mídia parceiros do Programa EMBALA antecipando as evoluções da sua feira de negócios.

Veja aqui ;algumas das ações estratégica que a GREENFIELD já esta realizando para fazer da, EMBALA Nordeste 2012;uma feira excepcional!

• Patrocinador dos eventos da ABRE (Associação Brasileira de Embalagens)

• Organiza as Ilhas ABIMAQ | Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos |Com a participação das Seguintes câmaras setoriais:
>CSMIAFRI - Câmara Setorial de Máquinas para Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Refrigeração.
> CSMAIP -Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico .
> CSMEG - Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos .
.• Organiza as Ilhas do Plástico com a presença de associados das seguintes entidades:
> ABIPLAST - Associação Brasileira da Indústria do Plástico.
> ABIEF - Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas.
>AFIPOL - Associação Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolefínicas.

• Co-realizador do estudo Brasil Pack Trends 2020, com o CETEA | ITAL (Centro de Tecnologia de Embalagens, do Instituto de Tecnologia de Alimentos) .• Apoio às feiras e conferências, como o Pack Summit, Recicla Nordeste, Minas Pack Design, Fóruns do Ciclo do Conhecimento, e outras iniciativas.

Apoio a inovação e eventos do meio acadêmico.

• Patrocinador da Plataforma de Inovação Tecnológica do ITAL.
• Patrocinador do Prêmios Embanews.
• Patrocinador do Prêmios EmbalagemMarca.
• Aliança Estratégica com o SINDIVERDE FIEC | Feira Recicla Nordeste.
• Apoio às conferências e cursos do Núcleo de EMBALAGENS DA ESPM , Escola Superior de Propaganda e Marketing.
• Co realizadora com a CLARION Events do Pack Summit 2012
• Co Realizador do Minas Pack Design, com o CentroMinas Design.
• Realizador dos Show Case | Salao EMBALA Inovação
• Mato Grosso do Sul | EMBALA Indústria Ativa.
• Minas Gerais | EMBALA Logística e Distribuição – integrada a Minas Expomix Belo Horizonte e Uberlândia
• E outros eventos como EMBALA Show Case Amazônia, Fórum Estratégico de Design Consumidor 3.0: a nova consciência de consumo, e outros focados no maior conhecimento da gestão de embalagens.

Se a sua empresa está buscando novas oportunidades, ou a consolidação de relacionamentos, considere as feiras do Programa EMBALA em sua agenda de promoção e vendas em 2012. Traga seus projetos e objetivos para que possamos ajudar sua empresa a fazer mais negócios.

embala2012@embalaweb.com.br
www.embalaweb.com.br

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Klabin conquista Prêmio ABRE de embalagens

A Klabin, líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, acaba de conquistar duas categorias no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira 2011.

O Saco Valvulado com Alça, inovação trazida pela Klabin para o mercado brasileiro, foi vencedor em duas categorias: Voto popular dos consumidores e Tecnologia em embalagens de produtos em geral por profissionais do setor.

A embalagem, inicialmente criada para atender o mercado de argamassas, foi desenvolvida para proporcionar benefícios de processos aos fabricantes e maior praticidade e mobilidade aos consumidores.

“É com grande alegria que recebemos as premiações da edição 2011 do Prêmio ABRE, em reconhecimento aos investimentos que temos realizado em inovação e sustentabilidade. Isso nos estimula a sempre buscar soluções inovadoras e diferenciadas que atendam as necessidades dos clientes e consumidores”, afirma Fernando Bruno, gerente Comercial da Klabin.

A Klabin, que completou 112 anos em abril, é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil. É líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, além de comercializar madeira em toras. Possui 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira

Conheça os vencedores do Prêmio ABRE.
http://www.premioabre.org.br/vencedores.htm

Último dia para inscrição nos novos Cursos de Embalagem da ESPM

São dois cursos focados nas exigências do mercado, que acrescentam

aos participantes, conhecimentos valiosos e aplicáveis no seu dia a dia.



GESTÃO DE PROJETOS DE EMBALAGEM

Conduzido pelo Professor Aparecido Borghi este curso ensina o passo a passo

da implantação de um projeto de embalagem da arte final até a gôndola.



O programa do curso está disponível em:

http://www.espm.br/Candidato/Cursos/SP/Pages/gestao-de-projetos-de-embalagem.aspx?IdCurso=821



EMBALAGEM & BRANDING

Neste curso inovador, o Professor Paulo Carramenha apresenta os conceitos fundamentais

do branding e ensina como a embalagem participa desta disciplina contribuindo para a valorização da marca.



O programa do curso está disponível em:

http://www.espm.br/Candidato/Cursos/SP/Pages/embalagem-e-branding.aspx?IdCurso=822

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ABRE faz balanço da indústria de embalagem no primeiro semestre



Já há algum tempo a ABRE - Associação Brasileira de Embalagens, tem promovido encontros periódicos para seus associados, no formato “Café da Manhã”. Nestes eventos, um palestrante é convidado a expor temas de interesse para os membros da associação. O evento do dia 17 de agosto foi coberto por este blog, merecendo destaque devido à presença de Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.

Em sua apresentação, Quadros discutiu o desempenho da indústria de embalagens nesse primeiro semestre de 2011, e as perspectivas para o semestre que começa agora.

O primeiro semestre de 2011

Os dados da pesquisa realizada pela ABRE, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas mostram que o segmento de embalagem industrial cresceu 5,01% no primeiro trimestre e 0,98% no segundo; isso resulta em um crescimento semestral de 2,98%, comparado com o mesmo período de 2010.
Já os números relativos ao ano de 2010 mostram um crescimento de 16,57% no primeiro trimestre, e 14,60% no segundo, também comparado ao mesmo período do ano de 2009.

Por que essa diferença? O economista coloca que em 2010 estávamos saindo da crise econômica. Logo, foi o ano da retomada do crescimento.

Entretanto, esse não é o único fator que explica o crescimento apenas modesto da indústria de embalagens. Segundo Quadros, enfrentamos agora um momento de desaceleração, e isso reflete em todos os segmentos.

Outro destaque apontado pelo palestrante, foi o fato do mercado de embalagens depender diretamente de outros segmentos da indústria, como o de alimentos, bebidas, higiene, etc. Como conseqüência disso, se essas indústrias tiverem uma desaceleração, isso afetará diretamente o mercado de embalagens.

Por conta da recuperação da crise econômica de 2008 também houve aumento nos postos de trabalho desde 2009. Neste último período foram registrados os níveis mais baixos no número de vagas de emprego, 199.930 novas vagas com registro. Já em 2011, esse número saltou para 223.750.

Apesar de não ser o forte deste setor no Brasil, Salomão Quadros também discorreu um pouco sobre exportações e importações, mostrando que a indústria brasileira de embalagem fechou sua balança comercial do período com um déficit de US$ 229.446 de exportados, contra US$ 390.135 de importados.

Porém, mesmo com esse crescimento moderado do setor, as pesquisas revelam que 40% da empresas analisadas pretendem fazer investimentos, ou para aumentar a eficiência produtiva ou para substituir máquinas e equipamentos.
O estudo da ABRE mostra ainda que em 2011, a previsão de crescimento em volume de produção é de 1%, em contraste aos 10% observados em 2010.

Nesse mesmo período, os fabricantes nacionais de embalagens deverão obter receita líquida na ordem de R$ 45,6 bilhões, superando os R$ 41,1 bilhões, gerados em 2010.

Sustentabilidade é a palavra de ordem


Estavam presentes nesse evento, representantes das principais empresas parceiras e associadas da ABRE. No início da palestra cada um deles foi chamado a frente para um discurso, e o que se ouviu da boca de todos os gestores das grandes fábricas de embalagens do Brasil, foi a unanimidade sobre priorizar a sustentabilidade em suas operações e produtos.

Nesses últimos anos as empresas do ramo têm investido pesado em tecnologia para desenvolver produtos menos nocivos ao meio ambiente, melhores para o consumidor, e mais baratos para os produtores. “O famoso tripé da sustentabilidade: socialmente responsável, ecologicamente correto e economicamente viável, não pode ser ignorado. Todas as tecnologias sustentáveis que nós desenvolvemos têm que ter um apelo verde para o mercado, mas economicamente viável, senão o mercado não irá absorver isso”.-Comenta Gustavo Lombardi, gerente de negócios LIOFOL América do Sul, da Henkel.

A Embala Nordeste 2011 dá as boas vindas

A Embala Nordeste abriu suas atividades na noite dessa terça-feira (23) com as boas vindas dos diretores da Greenfield Business Promotion - André Mozetic, Jayme Wiss Jr e Luiz Fernando Pereira, e com a premiação das Personalidades Embala 2011, que prestou homenagens às pessoas e entidades que sempre contribuíram para o crescimento do evento.

André Mozetic, um dos diretores da Greenfield, ressaltou a ótima fase no setor econômico e industrial da Região Nordeste. “A Embala acompanhou o crescimento do Nordeste e espera fazer, a cada ano, um evento mais diversificado”, completou.

Após as boas vindas de Mozetic, deu-se início à entrega dos prêmios Personalidades Embala 2011. O primeiro a ser agraciado foi o presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais e Empresas de Representações Comerciais de Pernambuco (SIRCOPE), Severino Nascimento Cunha.

Também receberam a homenagem: o presidente do Conselho Regional dos Representantes Comerciais de Pernambuco (Core-PE), Fernando José da Costa e representando o presidente da Associação Pernambucana de Supermercados (Apes), Silvana Buarque, que desejou sucesso aos expositores.

Outros premiados foram o presidente e diretor executivo da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa), Douglas Maurício Cintra e Sebastião Rodrigues, respectivamente. Em agradecimento, o diretor elogiou o empenho da Greenfield em proporcionar um espaço para que as diversas empresas possam expor o seu trabalho, estreitando laços com o mercado nordestino.

O presidente da ABIPLAST, José Ricardo Roriz Coelho, também foi escolhido como uma das Personalidades Embala 2011. “Quero parabenizar a Greenfield, pois a cada ano consegue trazer mais empresas, ressaltando o crescimento do Nordeste e de Pernambuco”, destacou. O último a receber a homenagem foi o presidente da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), Maurício Groke, que desejou bons negócios aos expositores.

Para finalizar os trabalhos, o diretor da Greenfield, Luiz Fernando Pereira agradeceu o apoio de todos na realização do Embala Nordeste. “Nada disso seria possível sem as parcerias fechadas. O mercado nordestino vem crescendo e isso será evidenciado no sucesso da 6ª Embala Nordeste”, finalizou.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mack Color anuncia participação na Embala Nordeste 2011

A Mack Color, empresa que atua no mercado de rótulos, etiquetas adesivas e adesivos promocionais, anunciou que participará da 6ª Feira Internacional de Embalagens e Processos - Embala Nordeste, evento direcionado aos setores usuários de embalagens e processos dos mercados do Norte e Nordeste do país. A feira, que reúne todos os segmentos que integram a cadeia produtiva da embalagem, incluindo fornecedores para indústria do plástico, papel, flexografia, reciclagem, entre outras, reunirá cerca de 400 expositores e será realizada entre os dias 23 e 26 de agosto, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE). Em seu estande, localizado na Rua F – 36, a empresa apresentará novidades em autoadesivo, rótulos, etiquetas e adesivos promocionais.
Publish – 27/07/2011

Produção da indústria de embalagens cresce 2,98%

Produção da indústria de embalagens cresce 2,98%

Por André Magnabosco

São Paulo - A indústria brasileira de embalagens encerrou o primeiro semestre de 2011 com expansão de 2,98% na produção física em relação a igual período do ano passado. De acordo com estudo da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o indicador cresceu 5,01% no primeiro trimestre e 0,98% no segundo trimestre. O resultado obtido entre abril e junho é o pior do levantamento desde o quarto trimestre de 2009, período no qual a produção encolheu 3,62%.

O incremento da produção semestral foi impulsionado pelo desempenho dos fabricantes de embalagens de madeira (+15,83%) e vidro (+11,69%). Os setores de plástico e papel, papelão e cartão, de maior peso no levantamento, tiveram crescimentos mais modestos, de 0,46% e 1,45%, respectivamente. O principal destaque negativo do semestre ficou por conta do setor plástico, cuja produção chegou a encolher 1,19% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2010.

Expansão

De acordo com as projeções da FGV, a produção física da indústria brasileira de embalagens deverá encerrar o ano com alta de 0,96%. O número é inferior ao resultado previsto inicialmente pela entidade, de 2,17% para o ano. Em 2010, a produção brasileira cresceu 10,1%.

A receita líquida de vendas em 2011 deverá totalizar R$ 45,6 bilhões, expansão de 2,3% em relação ao ano passado. O dado é estimado com base em números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor do hoje




Eduardo Giannetti, o economista que ajudou a montar o programa de Marina Silva para disputar a presidência, ainda está em campanha. Em suas palestras, cada vez mais numerosas, diz que a melhor maneira de salvar o ambiente é taxar os produtos que poluem

Por Karla Spotorno

AUTÊNTICO
Aos 54 anos, Giannetti não tem carro e pensa em virar vegetariano. A economia sustentável domina seu discurso
O economista mineiro Eduardo Giannetti da Fonseca atingiu o ápice de sua popularidade há quatro anos, quando estrelou um quadro do programa Fantástico, da TV Globo, sobre juros. Falava do tema em termos das escolhas que fazemos cotidianamente: acordo agora ou desligo o despertador e falto à academia? Pego um empréstimo hoje ou espero para trocar de carro? Assim conseguia trazer para o cidadão comum a essência do conceito de juros, tema de seu livro O Valor do Amanhã.

Para quem ainda guarda esta imagem, assistir a uma palestra dele agora reserva uma surpresa. Giannetti anda falando muito menos do amanhã. Ele agora fala do hoje. Anda preocupado – angustiado, até – com a falta de sustentabilidade do modelo econômico mundial. Não à toa, ajudou a coordenar a campanha de Marina Silva, candidata à presidência da República pelo Partido Verde. Giannetti prega uma revolução no modo de determinar os preços dos produtos e serviços. Quer incluir o ônus ambiental na conta ao consumidor. De certa forma, é calcular o valor da destruição, para as gerações futuras, e trazê-lo para valor presente.

A contabilidade hoje não computa os recursos aos quais nunca se fixou preço: o ar, a água e a luz do sol, por exemplo. Se um país perde grandes fábricas, o PIB cai. Mas se perde um rio ou uma floresta, a conta não se altera. No modelo defendido por Giannetti – sugerido no final do século passado por economistas alternativos –, os produtos e serviços que oneram o meio ambiente ficariam mais caros. Inclua nos custos de produção a emissão de dióxido de carbono (CO2). Pronto. A energia gerada por uma termoelétrica a carvão mineral pode ficar mais cara que a energia solar. “Um novo sistema de preços é o ideal, porque envolve a todos e muda o comportamento tanto do setor produtivo como do consumidor”, afirma. O argumento contrário é que isso traria inflação. Economistas liberais defendem que as novas tecnologias vinguem apenas quando as pessoas optarem livremente por elas. Giannetti diz que a construção de um modelo econômico que preserve o ambiente não pode esperar pela conscientização voluntária de empresários e consumidores. Em vez de mirar o coração, é preciso atingir o bolso.

A preocupação ambiental parece autêntica. Aos 54 anos, Giannetti não tem carro. Poderia comprar um modelo popular a cada palestra remunerada que dá. Mas prefere andar a pé. Sempre que pode vai aos compromissos pelas próprias pernas, mesmo quando isso lhe custa 40 minutos. “No caminho, vou pensando no que vou falar. Acho que até melhora meu desempenho na palestra.” Ele se muda agora em julho para a Vila Madalena, na Região Oeste de São Paulo, onde se pode fazer tudo a pé. Anda pensando em mudar a dieta e virar vegetariano. A decisão estaria alinhada a seu discurso contra a devastação causada pelo gado no mundo.

SER E PARECER
Sustentabilidade não é o único assunto de Giannetti – seu leque de opções para os contratantes inclui macroeconomia, a dicotomia entre mente e cérebro, ética e outros seis temas. Mas ela contamina qualquer de seus discursos. É um recado cuja potência vem aumentando. Não só porque Giannetti tem feito mais palestras (o número tem crescido quase 30% a cada ano, até as 71 de 2010), mas principalmente porque ele causa impacto duradouro em pessoas influentes. “É o tipo de palestrante que deve ser ouvido no máximo duas vezes por ano”, diz Horácio Lafer Piva, sócio e conselheiro da produtora de papéis Klabin, amigo de Giannetti desde o ensino fundamental. “Depois de uma palestra, você sai com questões para refletir e resolver internamente por uns seis meses.” Fabio Barbosa, presidente do conselho de administração do Santander no Brasil, diz o mesmo sobre os livros de Giannetti. Segundo ele, O Valor do Amanhã o fez mudar a maneira como tomava algumas decisões e até a forma como enxergava o crédito. “Esse livro me marcou profundamente.”

Giannetti jura que, se Marina tivesse sido eleita, ele não aceitaria nenhum cargo executivo. “Não gosto de dar ordens e me incomoda participar de reuniões”, afirma. “Não gosto do conflito, da controvérsia. Nesse sentido, sou muito individualista. Minha ambição é ver minhas ideias fecundas.” As palestras são uma ótima maneira de conseguir isso. “Ele chamou nossa atenção para a necessidade de a empresa não apenas ser, mas também parecer sustentável”, afirma Luciana Pellegrino, diretora-executiva da Associação Brasileira de Embalagens, que o ouviu num seminário internacional de embalagens em São Paulo, em março. “Ele diz que a percepção da sociedade tem um peso grande em relação às suas escolhas.”

O MONGE E O ECONOMISTA
Giannetti estreou como palestrante há mais de 20 anos. Hoje faz entre uma e duas palestras por semana. Boa parte é gratuita. A parte que é paga é muito bem paga. Elas vão de um discurso num congresso de neurocientistas e psiquiatras em Gramado, no Rio Grande do Sul (de graça) a uma apresentação em Lima, no Peru, para falar a executivos da General Electric de 13 países (paga), ou a conferências na França e em Portugal. No começo da carreira, era tímido. Por isso, anotava tudo o que pretendia falar, inclusive as piadas. Hoje, parece se divertir. Ri das próprias anedotas, repetidas à exaustão ao longo da carreira. E é afável ao responder a perguntas da plateia. Mas ainda entra em cena com um bloco, com anotações escritas à mão.

Em sala de aula, o professor Giannetti diz que valoriza mais uma conclusão errada do aluno que a reprodução correta de algo que está no livro. Ele é professor do Insper, um instituto de ensino e pesquisa de negócios e economia. O ofício lhe toma pouco tempo. No primeiro semestre, foram só 12 horas em sala. É docente de programas complementares ao currículo da graduação. Mesmo essa rotina pacata torna-se pesada quando ele mergulha na produção de um novo livro. Seu sonho, diz, é “ter uma ideia original”. Para escrever, se isola. Mesmo com o filho, Joel, um mestrando em filosofia de 25 anos, só fala por telefone. Por até quatro meses, muda-se para uma pousada em Tiradentes, Minas Gerais. “O Eduardo vira um monge. É inacreditável a capacidade de concentração dele”, afirma Isa Ferraz, documentarista que dirigiu a série O Valor do Amanhã, no Fantástico, em 2007.

Indústria de embalagens deve expandir em ritmo menor


Agência Brasil



SÃO PAULO – A indústria brasileira de embalagens deverá fechar o ano com expansão de 1% na produção, mesmo atingida pelo desaquecimento da economia mundial. O nível está abaixo da média alcançada nos últimos anos, que foi 2%, e bem inferior ao crescimento registrado no ano passado, de 10%.

De acordo com as projeções da Associação Brasileira de Embalagens (Abre), o faturamento pode alcançar R$ 45,6 bilhões, ficando acima do obtido em 2010 (R$ 41,1 bilhões). No primeiro semestre, foram produzidas 2,98% mais embalagens do que em igual período do ano passado e, nos últimos 12 meses, houve um aumento de 4,18%.

Na lista das indústrias com melhor resultado, estão a de embalagens de madeira, com alta de 15,83%, seguida pela de vidro (11,69%) e metal 4,38%.

Os dados são do levantamento Estudo Macroeconômico da Embalagem, apresentado nesta quarta-feira (17) pelo analista Salomão Quadros, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na avaliação do economista , “o pior momento” a ser enfrentado pelos fabricantes nacionais deverá ser o que vai até setembro, tendo iniciado em julho, mas com uma pequena recuperação logo em seguida. O que está ocorrendo, segundo ele, é um processo de ajuste porque o ritmo de produção não acompanhou a demanda, deixando as empresas com os estoques elevados.

“Como a demanda não está dando sinal de que vai se recompor, a única maneira de reduzir estoques é diminuir a produção”, disse Quadros. Para ele, no entanto, essa deverá ser uma fase transitória. Ele lembrou que, no primeiro trimestre, a indústria de embalagens apresentou forte crescimento (5,01%) e, no segundo, houve queda expressiva no ritmo, com 0,98%.

O motivo para esse desempenho mais fraco foi a concorrência com os importados, principalmente, devido à entrada de produtos comprados da China, que chegam já embaladas. Com a economia internacional mais desaquecida, a tendência é os países venderem para mercados que continuam consumindo, mesmo que a ritmo mais lento, como é o caso do Brasil, avaliou o economista.

Quanto aos impactos dos entraves nas economias norte-americana e de alguns países da zona do euro, o economista acha prematuro fazer previsões porque, na opinião de Quadros, não existe ainda uma definição clara se haverá um prolongado período de baixo crescimento ou até de uma pequena recessão.

Para a diretora da Abre, Luciana Pellegrino, as importações inspiram atenção neste momento. “Nós esperávamos que 2011 fosse um ano de acomodação, depois de ter atingido, em 2010, uma alta, mas, com o cenário da crise macroeconômica mundial, a gente teve uma desaceleração e é preciso ficar atento porque as importações, que crescem entre 25% e 30% ao ano, acabam afetando o mercado local.”

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ABRE REALIZARÁ FÓRUM ESTRATÉGICO DE DESIGN

Evento tem foco no consumidor “O senhor absoluto de todas as relações”

O Comitê de Design da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem realizará nos dias 5 e 6 de outubro no Centro de Convenções Milenium, o Fórum Estratégico de Design, que terá como tema “Consumidor 3.0: a nova consciência de consumo” com foco no consumidor, já que este hoje é considerado “o senhor absoluto de todas as relações”.

O Fórum, antiga Mostra de Design, mostrará a importância do design como item estratégico para empresas, marcas, produtos e serviços, pois este saiu do âmbito da embalagem e caminha para todos os pontos que permeiam o relacionamento com o consumidor, como sua relação emocional com o produto, novas formas de compra, rapidez das respostas, interação entre todos estes elos e um mundo sem fronteiras.

O evento também pretende mostrar, através da visão de renomados profissionais e importantes empresas, como a BOX 1824, Meadwestvaco, IDEO, Garimpo Soluções, entre outras, como a cadeia produtiva e usuária de embalagem pode lidar com esse novo consumidor, fazendo deste seu grande aliado.

Conheça algumas das palestras que serão apresentadas e seus palestrantes:

We All Want to Be Young – tendências de consumo – mostrará como o novo consumidor se comporta frente às inovações e velocidade de informação

Pioneira e inovadora no segmento de pesquisa de tendências, a BOX 1824 foi responsável por apresentar novos conceitos da cadeia de influência e novos formatos colaborativos de pesquisa online, conquistando com isso, uma cartela de clientes nacionais e internacionais composta por empresas como Itaú, Unilever, Vivo, Nike, Nokia, PepsiCo, Grendene, FIAT, C&A, entre outras.

O estudo “Millenials”, realizado com jovens entre 18 e 25 anos, para compreender esta geração fragmentada, formada sob o manto da internet, cujos hábitos são decisivos para determinar o que será consumido por outras faixas etárias em escala global, será abordado na apresentação e é de extrema importância no mercado, pois irá trazer uma visão de como este novo consumidor se comporta frente às inovações e à velocidade de informação.

Os tópicos que serão abordados nesta apresentação são:

Quem são os Millenials e sua importância
Comportamentos e atitudes destes jovens
Mentalidades e valores
A internet hoje
Oportunidades e quebras que a internet proporciona
Redes social
Construção coletiva
Os papéis das marcas na vida dos jovens
Oportunidade para as marcas se conectarem de forma relevante com os jovens

Palestrante: Lucas Liedke – com formação em Marketing, Publicidade e Psicologia é Diretor da área de Trends da Box1824 e consultor para Unilever, C&A, Itaú, entre outros.

Economia criativa – redesenhando a economia para um mundo em transformação - abordará o contexto do surgimento da economia criativa, um novo paradigma que traz novas oportunidades e reconhecimento do valor do intangível. Pondo os pingos nos i’s na abordagem em vigor de indústrias criativas e economia criativa apresentando as oportunidades de negócios que são geradas por meio desta estratégia de desenvolvimento. Mostrará ainda quais são as premissas, potencialidades, dificuldades e tentativas de caminhos neste novo ciclo com acesso as estatísticas disponíveis e casos práticos inspiradores no Brasil e no exterior, em uma visão multissetorial.

Palestrante: Ana Carla Fonseca – Diretora da Garimpo de Soluções - administradora pública pela FGV, economista e fundadora da empresa “Garimpo de Soluções – economia, cultura e desenvolvimento”, consultora e conferencista internacional em cinco línguas, tendo palestrado em 21 países. Assessora em economia criativa para a ONU, é professora convidada da Universidade Candido Mendes (RJ) e da Fundação Getúlio Vargas (SP) e membro da Associação Internacional de Economia da Cultura (ACEI) e da Associação Internacional de Desenvolvimento Urbano (INTA).


Conectando-se com o consumidor no nível emocional

Palestrante: Steve Kazanjian – Vice-Presidente, Global Creative da MeadWestvaco - eleito pela Fortune como um dos 500 executivos mais influentes em estratégia de marca e criatividade. Atuou mais de 15 anos em branding de entretenimento, marketing e promoções. Seu trabalho lhe trouxe uma ampla gama de prêmios, incluindo The Paperboard Packaging Council, The Emmys, e os de Art Directors of America. Além disso, ele exibiu curtas-metragens no The Sundance Digital Film Festival e no The Museum of Contemporary Art in Los Angeles. Kazanjian foi presidente da BDA (The Broadcast Design Association), foi Vice-Presidente da Promax (Promotions and Marketing Association), foi membro do Comitê Executivo da Academy of Television Arts and Sciences (Emmys), e atualmente é professor adjunto na Otis College of Art and Design, em Los Angeles. Graduado na University of Southern California (USC).

A MeadWestvaco opera em mais de 30 países e cria embalagens de consumo para alimentos, bebidas, eletrônicos, saúde, casa e jardim, beleza e higiene pessoal.

Case sustentabilidade

Case de inovação em embalagem

Design Thinking & Inovação: uma abordagem pragmática – apresentará uma visão crítica sobre como as organizações, em geral, abordam os desafios da inovação muitas vezes com mais ênfase no processo do que nos resultados. Também serão analisados erros e acertos, casos relevantes e projetos internacionais da IDEO, a maior e mais famosa consultoria de design e inovação do mundo, em indústrias diversas, incluindo a de embalagens.

Palestrantes: Fabricio Dore e Dario Buzzini da IDEO

Fabricio Dore, Designer Sênior e Líder de Projetos na IDEO Munique, atualmente Gerente de Inovação no Itaú - bacharel em Design Industrial pela UFRJ e Mestre em Design de Interação pela Universidade de Umeå, Suécia. Já atuou em todas as etapas de processo de inovação, desde a descoberta de oportunidades de negócio ou de necessidades ainda não atendidas dos usuários, até a implementação e desenvolvimento de produtos, software e serviços para as indústrias Automotivas, Médica, de Produtos Eletrônicos de Consumo, Telecomunicações, Comunicação Móvel e Enterprise Software. Possui experiência nos processos de Human-centered Design (Design Centrado no Usuário) e Design Thinking, Etnografia (processo de observação e pesquisa de usuários/consumidores que leva ao descobrimento de oportunidades de negócio) e Design Participativo (envolvimento dos usuários/consumidores no desenvolvimento das soluções). É professor visitante no Umeå Institute of Design, e contribui em diversos blogs e publicações internacionais.

Dario Buzzini, Diretor de Design na IDEO Nova Iorque e Europa. Contribuiu para muitos projetos internacionais em diversos setores, desde telecomunicações até serviços financeiros, produtos eletrônicos de consumo e saúde, colaborando com um grande número de clientes como AT&T, Fiat, Ford, Eli Lilly, Motorola, Novartis, Philips, Prada, Tecno e Telecom Italia. Possui mestrado em Design Industrial na Escola Politécnica de Milão e mestrado em Design de Interação do Interaction Design Institute Ivrea. Como educador tem se empenhado desde 2005 no ensino e treinamento de estudantes em diferentes universidades na Europa, incluindo a Escola Politécnica de Milão, a Interaction Design Institute Ivrea e do Umea Institute of Design.

Ficha técnica:
Fórum Estratégico de Design – “Consumidor 3.0: a nova consciência de consumo”
Data: 05 e 06 de outubro
Local: Espaço Milenium - R. Dr. Bacelar, 1043 - Vila Mariana - São Paulo/SP
Horário: palestras das 8h00 às 13h30 e exposição das 8h00 às 17h00
Informações: com Raquel pelo e-mail comites@abre.org.br


Sobre a ABRE

Fundada há 44 anos, a ABRE - Associação Brasileira de Embalagem vem realizando um trabalho primordial para a cadeia produtiva e usuária de embalagem no Brasil, por meio de suas inúmeras ações, fomentando as atividades desse mercado.

A Associação, representante de toda a cadeia produtiva e usuária do setor - fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de matérias-primas e insumos, agências de design, convertedores de embalagem, indústrias de bens de consumo, redes de varejo, instituições de ensino e entidades setoriais, atua numa ampla gama de atividades através de seus Comitês de Trabalho: Design, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Normalização Brasileira e Mercosul, Comércio Exterior, Estudos Estratégicos, Consultivo Legislativo, Educação, Usuários de Embalagem, Segurança Alimentar e Fornecedores para MPEs (micro e pequenas empresas).

O Congresso Brasileiro de Embalagem ABRE é o principal evento do setor de embalagens e reúne especialistas nacionais e internacionais na discussão dos principais temas de interesse da indústria. Realizado a cada 2 anos, em 2010 teve como tema “Embalagem e o novo varejo: responsabilidade ambiental aliada à inovação”.
O Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, Prêmio Institucional do setor, é realizado anualmente e premia as embalagens que mais se destacaram durante o ano. A Associação promoverá em outubro de 2011 o Fórum Estratégico de Design sob o tema “Consumidor 3.0 – o valor da nova consciência de consumo” e também os Cafés da Manhã mensais.

A ABRE é a representante brasileira na World Packaging Organisation (WPO) e sediou, em 2005, a entrega do WorldStar for Packaging Excelence, principal prêmio da embalagem mundial. Desde 2007 a ABRE é a responsável pelo marketing mundial da WPO.
A Associação lançou em 2006 o livro "História da Embalagem no Brasil" reunindo informações para o conhecimento e o estudo da memória empresarial do setor de embalagem no Brasil.

ABRE
www.abre.org.br



Ficha Técnica
Fórum Estratégico de Design
Dias 05 e 06 de outubro de 2011
Horário: das 8h30 às 13h00
Local: Mileniun Centro de Convenções
Rua Dr. Bacelar, 1043 – Vila Mariana


Informações para imprensa:
DCC Comunicação
Fones: 11. 37913000
Denise L M Sassarrão - 88771938
Claudia Diomede – 91610024
dcccomunicacao@gmail.com


Wheaton Adquire Operações de Cosméticos da Plastclean

WHEATON ADQUIRE OPERAÇÕES DE COSMÉTICOS DA PLASTCLEAN

Empresa investe total de 25 milhões de reais para atender demanda do mercado nacional


O Grupo Wheaton Brasil, maior fabricante de frascos de vidros para os setores de cosmético e de perfumaria do país, investiu 25 milhões de reais para atender o mercado brasileiro de decoração em embalagens de vidro.

Parte desse investimento foi destinado à aquisição das operações de decoração de frascos para perfumes e cosméticos da Plastclean em complemento a aquisição de maquinário alemão que estará em operação a partir de agosto.

Através da aquisição da Plastclean, a Wheaton aumenta significativamente sua capacidade em pintura/decoração de vidros de perfumes e cosméticos, consolida sua posição como líder nacional e uma das maiores empresas mundiais nesse segmento.

A decoração de vidros é composta de vários processos, entre eles a pintura em vidro e aplicações em silkscreen ou hot stamping. Com a aquisição da Plastclean, a empresa dobrará a capacidade em pintura de vidros e fará 20% mais aplicações em silkscreen, atingido a marca de 6 milhões de aplicações em pintura/mês e 25 milhões de aplicações em silkscreen/mês.

Para atender a esta demanda a Wheaton tem a colaboração de 1.000 funcionários em seu time de decoração de vidros. A empresa também manteve os funcionários da Plastclean e está ampliando o quadro efetivo, pois passará a operar em 3 turnos.

A logística é um dos principais desafios da nova operação, uma vez que a Plastclean está instalada em Barueri e a Wheaton em São Bernardo do Campo. Durante o primeiro ano a Plastclean continuará operando suas instalações atuais, pois tem maquinário moderno com boa performance correspondendo aos padrões de qualidade da Wheaton.

Com o novo maquinário alemão instalado em São Bernardo do Campo a produção diária das aplicações em hot stampimg quadruplicará, atendendo com isso o mercado atual com folga. Outra máquina que também estará em operação aceita novos formatos de embalagens, recurso fundamental para atender as inovações deste segmento.

Aliás, a inovação é um dos principais motivos para os investimentos. A indústria brasileira é criativa e rápida o que levou a um “boom” em inovação na decoração de vidros, principalmente no que diz respeito às cores, mas a inovação vai além das cores, é preciso se diferenciar para competir no mercado nacional e internacional.

Mercado aquecido

A indústria de embalagens para o setor de cosmético e perfumaria vem obtendo crescimentos expressivos nos últimos. Para se ter uma ideia da expansão desse setor, houve aumento de 100% no mercado de esmaltes.

Prova disso é que no 1º semestre de 2011, a Wheaton obteve crescimento de 25% em seu faturamento na área de decoração de vidros em relação ao mesmo período do ano anterior, o que levou a necessidade de adquirir a Plastclean para atender aos pedidos de Natal que começam a ser entregues em agosto.

A empresa tem expectativa de fechar o ano de 2011 com crescimento de 20% e previsão de faturamento bruto na ordem de R$ 500 milhões. Para 2012, o crescimento projetado é de 15%.

Sobre a Wheaton
Presente no Brasil desde 1952, o Grupo Wheaton é hoje líder nacional e uma das maiores empresas mundiais na produção de embalagens de vidro.

Especializada na produção de frascos para as indústrias de Perfumaria & Cosméticos, Farmacêuticos e Especialidades, além de Utilidades Domésticas, a empresa exporta para 55 países.

Após mais de 50 anos de atividades, o Grupo Wheaton Brasil é desde a década de 90 uma empresa 100% nacional e reúne em um parque industrial de 200 mil m² cerca de 3 mil funcionários. Hoje opera com quatro fornos de fusão produzindo de 800 a 900 milhões de unidades/ano e tem capacidade de produzir cerca de 1 bilhão de unidades/ano. Três desses fornos operam o ano todo e um forno é utilizado nos períodos de pico de produção, alimentando assim 21 linhas de produção.

Graças à sua vocação para apresentar as melhores soluções e estando próxima a seus clientes é hoje uma das cinco maiores instalações especializadas em cosméticos e farmacêuticos do mundo, demonstrando estar sempre à frente de seu tempo, inovando nos conceitos, tecnologia, atendimento e design.

Confirmando sua expertise, a Wheaton conquistou nos últimos anos vários prêmios: de melhor Fornecedor de Embalagem para a Indústria de Perfumaria & Cosméticos, bem como vários prêmios de design de embalagem e excelência no atendimento através de clientes como Avon, Boticário, Natura, entre outros.

Há 13 anos consecutivos recebe o prêmio de Melhor Fornecedor de Embalagem de Vidro para a Indústria Farmacêutica, tendo entre seus clientes empresas como Aventis, Pfizer, E.M.S., Aché, Roche, entre outros.


Para mais informações e contatos imprensa:
DCC Comunicação
Telefone – (11) 37913000dcccomunicacao@gmail.com
Denise L M Sassarrão - 11. 88771938
Claudia Diomede – 11. 91610024

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Produto Brasil e os megaeventos

11.07.2011 | 08:00O de Portal da Propaganda

Um dos principais legados de megaeventos, do tipo Copa do Mundo de Futebol ou Olimpíadas, é a projeção da imagem do País e das cidades-sede. Impossível mensurar o custo de uma campanha convencional de comunicação que garantisse a mesma visibilidade e o conhecimento que esses eventos geram.

Daí a grande preocupação de brasileiros, que como eu, perante o andar da carruagem, receiam um efeito reverso do desejado.O receio se dá ao presenciarmos a angustiante demora por importantes decisões relacionadas à infraestrutura e à preparação geral das cidades-sede para os eventos. Sei que, no fim, conseguiremos as condições mínimas necessárias para viabilizá-los.

O problema é a forma como isso ocorrerá. Em vez de “puxadinhos” e “quebra-galhos”, acho que deveríamos planejar esse momento como uma oportunidade única de mostrar ao mundo que somos mais do que um País bonito, hospitaleiro, de gente alegre e simpática.Seria a oportunidade de demonstrar que somos, sim, um lugar que merece toda a fama de “bola da vez”. Tive a oportunidade de estar em três países nos últimos meses, sempre representando o Brasil junto a um grupo de representantes de outros países.Assim foi na China, nos EUA (duas vezes) e Uruguai.

Ao nos apresentarmos como representantes do Brasil, a primeira reação dos interlocutores é sempre a mesma: abrem-se sorrisos e todos expressam grande curiosidade e interesse pelo nosso País.Destaco o “sorriso”, que representa uma percepção simpática e amigável do Brasil. Há um grande interesse também pela China e pela Índia, mas notamos uma flagrante diferença na reação dos interlocutores quando se trata do nosso País. Essa é nossa imagem.Somos percebidos como um povo alegre, bem-humorado, musical, boa gente. E agora com um ingrediente a mais, que é o boom econômico brasileiro.Ficamos ainda mais sexies... Bacana. Infla nosso ego. Mas não nos enganemos. Sabemos que a distância esconde algumas realidades que trazem mais preocupações do que regozijo. E os megaeventos podem deflagrar toda essa inconsistência entre o imaginado e o real.

Fico preocupado já com o nosso cartão de visita, os aeroportos. Em vez de simplesmente correr para ter condições de atender minimamente os nossos visitantes, à custa de quebra-galhos, acho que deveríamos encará-los como a primeira oportunidade de provocar um “wow!”.É triste perceber que mesmo a estrutura técnica, funcional, está sob risco. Esperava que tivéssemos a visão de surpreender o público-alvo do produto Brasil. Imaginava um aeroporto em que seria encontrado não só o conforto e a eficiência da operação (uma obrigação), mas um ambiente trabalhado para corroborar toda a imagem de beleza, alegria e simpatia do nosso País.

Se as autoridades encarassem isso como um job de uma boa agência de marketing promocional, garanto que teríamos um bom resultado. Você pode estar pensando que sou utópico, que estou pensando apenas numa bonita embalagem para um produto ruim. Não!É claro que não penso em simplesmente falsear uma realidade com tapumes bonitinhos. Penso que a estrutura básica é uma necessidade, mas que não deve ser a única. É preciso ser bonito. É preciso ser impactante. É preciso provocar boa impressão, logo no primeiro contato, e continuar demonstrando eficiência e coerência em outras situações.

Um exemplo é Londres, que se prepara para receber turistas para os Jogos Olímpicos de 2012.Quem conhece o projeto daquela cidade, principalmente os aspectos relacionados à sustentabilidade e ao legado, fica com muita inveja. Aprendi na comunicação e marketing que podemos até vender por algum tempo um produto bonitinho. Mas não todo o tempo, se ele não entregar o que promete.O Brasil é mais que um produto bacaninha.

Temos realmente um crescimento econômico notável, estabilidade política, clima gentil e povo simpático. Mas temos também deficiências que começam a ser descobertas pelos estrangeiros que aqui vêm para pesquisar negócios pelo nosso País. E que poderão ser escancaradas por ocasião dos megaeventos programados. Ainda dá tempo de cuidar do produto Brasil e evitar que isso aconteça.

Alexis Thuller Pagliarini - vp executivo do WTC Business Club e vp da Ampro - alexis@wtcclub.com.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

Vender ou relacionar: Qual é a sua?

27/06/11
Escrito por Willian Medeiros em FreeShop


Imagine a seguinte situação: você monta uma empresa, investe tempo e recursos em treinamento de vendedores, compra uma sede com ótima localização, seu ponto de venda está excelente, seu site na internet começa com uma grande quantidade de acessos e todos os seus esforços para que as pessoas conheçam sua marca estão dando certo. Com tudo isso, as pessoas começam a comprar seus produtos e usar seus serviços. Suas vendas são um sucesso e parece ser questão de tempo, muito pouco tempo até que seu investimento gere muitos lucros. Então, sem que você perceba alguma mudança brusca no mercado, tudo começa a perder o rumo, as pessoas param de comprar, o número de acessos do seu site cai absurdamente, os vendedores não conseguem renovar contratos e você fica com pouquíssimos ou quase nenhum cliente. Por que isso acontece?

Culturalmente, as empresas gastam a maior parte do seu tempo preocupando-se com vendas, e não com relacionamento. A preocupação com o cliente vai da base da cadeia de produção da empresa até o momento da venda final. Mas e depois? E o pós-venda? Quantas empresas estão realmente preocupadas em saber o que os clientes acharam de seus produtos ou serviços, oferecendo vantagens e customização de atendimento para clientes antigos? Quantas empresas entram em contato com você depois que você sai de uma loja ou depois de usar algum serviço para saberem o que você achou, se suas expectativas foram atendidas, ou para saberem o que faltou ou onde podem melhorar para te satisfazer?

Se relacionar com um cliente que já usa o que a empresa oferece é muito mais barato e muito mais lucrativo do que ficar a vida inteira correndo atrás de alguém que usará pela primeira vez o que você tem a oferecer, podendo ou não usar mais de uma vez.

Pensar o pós-venda e o relacionamento com o cliente não é um investimento que a empresa faz, precisa ser um dos seus princípios e estar ligada a todas as suas áreas e departamentos. Os resultados aparecem a curto, médio e longo prazo e a saúde financeira da empresa torna-se muito mais robusta.

Venda, venda bastante. Mas preocupe-se em saber se seu cliente está satisfeito com o que está sendo oferecido, preocupe-se em melhorar a percepção dele da sua empresa, ofereça customização, ofereça mais do que ele espera em todos os aspectos que puder. Preocupe-se com ele antes, durante e depois da compra. Com certeza, vocês dois só vão ter a ganhar.

Vender ou relacionar: Qual é a sua?

27/06/11
Escrito por Willian Medeiros em FreeShop


Imagine a seguinte situação: você monta uma empresa, investe tempo e recursos em treinamento de vendedores, compra uma sede com ótima localização, seu ponto de venda está excelente, seu site na internet começa com uma grande quantidade de acessos e todos os seus esforços para que as pessoas conheçam sua marca estão dando certo. Com tudo isso, as pessoas começam a comprar seus produtos e usar seus serviços. Suas vendas são um sucesso e parece ser questão de tempo, muito pouco tempo até que seu investimento gere muitos lucros. Então, sem que você perceba alguma mudança brusca no mercado, tudo começa a perder o rumo, as pessoas param de comprar, o número de acessos do seu site cai absurdamente, os vendedores não conseguem renovar contratos e você fica com pouquíssimos ou quase nenhum cliente. Por que isso acontece?

Culturalmente, as empresas gastam a maior parte do seu tempo preocupando-se com vendas, e não com relacionamento. A preocupação com o cliente vai da base da cadeia de produção da empresa até o momento da venda final. Mas e depois? E o pós-venda? Quantas empresas estão realmente preocupadas em saber o que os clientes acharam de seus produtos ou serviços, oferecendo vantagens e customização de atendimento para clientes antigos? Quantas empresas entram em contato com você depois que você sai de uma loja ou depois de usar algum serviço para saberem o que você achou, se suas expectativas foram atendidas, ou para saberem o que faltou ou onde podem melhorar para te satisfazer?

Se relacionar com um cliente que já usa o que a empresa oferece é muito mais barato e muito mais lucrativo do que ficar a vida inteira correndo atrás de alguém que usará pela primeira vez o que você tem a oferecer, podendo ou não usar mais de uma vez.

Pensar o pós-venda e o relacionamento com o cliente não é um investimento que a empresa faz, precisa ser um dos seus princípios e estar ligada a todas as suas áreas e departamentos. Os resultados aparecem a curto, médio e longo prazo e a saúde financeira da empresa torna-se muito mais robusta.

Venda, venda bastante. Mas preocupe-se em saber se seu cliente está satisfeito com o que está sendo oferecido, preocupe-se em melhorar a percepção dele da sua empresa, ofereça customização, ofereça mais do que ele espera em todos os aspectos que puder. Preocupe-se com ele antes, durante e depois da compra. Com certeza, vocês dois só vão ter a ganhar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Comitê de Design Estratégico da ABRE realiza pesquisa sobre panorama do mercado de design de embalagem em 2010

05/07/2011
Comitê de Design Estratégico da ABRE realiza pesquisa sobre panorama do mercado de design de embalagem em 2010
O Comitê de Design Estratégico da ABRE - Associação Brasileira de Embalagem realizou Pesquisa Anual sobre o Panorama do Mercado de Design de Embalagem no Brasil.

As informações foram coletadas através de questionário enviado às agências participantes do Comitê, tendo como base de informações o desempenho das agências durante o ano de 2010.

A ABRE, como representante do setor de embalagem no Brasil, consegue reunir as principais e mais expressivas agências de design de embalagem do país, que juntas promovem e participam de uma série de atividades com o intuito de qualificar, especializar, fortalecer e dinamizar as atividades relativas ao design de embalagem.

Entre os dados apurados estão informações sobre onde estão localizadas as principais agências do Comitê, há quanto tempo atuam no mercado, há quanto tempo desenvolvem design de embalagem, número de profissionais envolvidos na operação, quanto o design de embalagem representa no faturamento da empresa, número de projetos concluídos, tipos de projetos realizados – novos ou redesign, qual mercado alvo - mercado nacional, latino-americano ou global, entre outros.

Resultados - Apresentando as atividades das agências de design, a pesquisa concluiu que 90% das agências participantes do Comitê estão localizadas em São Paulo. 77% destas agências atuam no mercado há mais de 15 anos.

72% das agências pesquisadas atuam há mais de 1dez anos no segmento de embalagem, dado que comprova sua experiência neste setor.

Mais de 54% das agências obtiveram uma receita anual entre R$ 1,01 e R$ 3,0 milhões, indicando o investimento de grandes empresas no design de embalagem para projetar produtos mais adequados para seus clientes.

Como no ano anterior, cerca de 45% possuem a embalagem como fonte majoritária de receita, evidenciando a importante representatividade do design de embalagem no faturamento anual dessas agências.

Cerca de 60% do faturamento das empresas de design do Comitê cresceu no período estudado, 16% manteve-se estável e 21% teve uma queda em relação ao ano de 2009.

Outro dado importante para o setor de embalagens mostra que entre os projetos realizados no ano de 2010, 33% são de design de embalagem, 15% de design gráfico e 11% são de design estrutural. Entre os projetos concluídos considerando o número de itens isolados / SKUs produzidos, nota-se que mais de 50% das agências atenderam até 400 projetos em 2010.

Entre os projetos concluídos de design de embalagem, a maioria engloba o mercado brasileiro, sendo 77% dos produtos direcionado a este mercado. Nos projetos para o mercado brasileiro a pesquisa mostra que prevalece o redesenho dos produtos disponíveis no mercado. Do total de projetos para o mercado brasileiro, 56,18% se referem a design de embalagem, comprovando a importância e o crescimento do segmento na prestação de serviços das agências.Pesquisa mostrou também que há uma diversificação da estratégia de atendimento das agências e que vem se intensificando a fidelização cliente/agência, prevalecendo atendimentos entre 3 e 10 anos.

Comitê de Design Estratégico - Criado em 1998, o Comitê de Design Estratégico tem como objetivo principal fortalecer a importância do design para toda a cadeia produtiva e usuária de embalagem como instrumento de gestão empresarial fundamental no planejamento estratégico das empresas.

Através de seu trabalho, o Comitê propiciou uma nova perspectiva de integração entre as agências de design e a indústria de embalagem, permitindo um trabalho conjunto na busca das melhores soluções para seus clientes comuns.

Perfil da ABRE - Fundada há 44 anos, a ABRE - Associação Brasileira de Embalagem vem realizando um trabalho primordial para a cadeia produtiva e usuária de embalagem no Brasil, por meio de suas inúmeras ações, fomentando as atividades desse mercado.

A Associação, representante de toda a cadeia produtiva e usuária do setor - fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de matérias-primas e insumos, agências de design, convertedores de embalagem, indústrias de bens de consumo, redes de varejo, instituições de ensino e entidades setoriais, atua numa ampla gama de atividades através de seus Comitês de Trabalho: Design Estratégico, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Normalização Brasileira e Mercosul, Comércio Exterior, Estudos Estratégicos, Consultivo Legislativo, Educação, Usuários de Embalagem, Segurança Alimentar e Fornecedores para MPEs (micro e pequenas empresas).

O Congresso Brasileiro de Embalagem ABRE é o principal evento do setor de embalagens e reúne especialistas nacionais e internacionais na discussão dos principais temas de interesse da indústria. Realizado a cada 2 anos, em 2010 teve como tema “Embalagem e o novo varejo: responsabilidade ambiental aliada à inovação”.

O Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, Prêmio Institucional do setor, é realizado anualmente e premia as embalagens que mais se destacaram durante o ano. A Associação promoverá em outubro de 2011 o Fórum Estratégico de Design sob o tema “Consumidor 3.0 – o valor da nova consciência de consumo” e também os Cafés da Manhã mensais.

A ABRE é a representante brasileira na World Packaging Organisation (WPO) e sediou, em 2005, a entrega do WorldStar for Packaging Excelence, principal prêmio da embalagem mundial. Desde 2007 a ABRE é a responsável pelo marketing mundial da WPO.

A Associação lançou em 2006 o livro "História da Embalagem no Brasil" reunindo informações para o conhecimento e o estudo da memória empresarial do setor de embalagem no Brasil. [www.abre.org.br].

Fonte: Portal Fator Brasil

terça-feira, 5 de julho de 2011

YouTube exibe pré-estreia de Harry Potter

Último filme de uma das sagas de maior sucesso da história estreia oficialmente nos cinemas em 15 de julho

Na próxima quinta-feira, dia 7 de julho, o YouTube transmitirá ao vivo a pré-estreia de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 2”, direto de Trafalgar Square, em Londres.

O evento em streaming de vídeo, será transmitido no canal Harry Potter com todo o elenco, a autora da série, JK Rowling e mais aparições de surpresa de celebridades.

No blog oficial, o YouTube avisa que retransmitirá o vídeo. O portal de vídeos também oferecerá conteúdo extra, inclusive cenas dos bastidores. A estreia do longa nos cinemas, em versão 3D, acontece em 15 de julho.

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Não conversar com as pessoas, não ter visibilidade e começar pela plataforma são os principais

É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing
Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Não conversar com as pessoas, não ter visibilidade e começar pela plataforma são os principais

É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Wheaton compra operações de cosméticos da Plastclean

A Wheaton Brasil, maior fabricantes de frascos de vidros para perfumaria e cosméticos do Brasil, comprou as operações de decoração de frascos para perfumes e cosméticos da Plastclean, empresa líder nesse mercado no país, que passará a funcionar como mais uma unidade do Grupo Wheaton. Segundo a Wheaton, o negócio foi fechado por 25 milhões de reais.

De acordo com o diretor comercial da Wheaton, Renato Massara, “o mercado de decoração de frascos de cosméticos tem crescido tanto que não dá tempo de trazer as máquinas do exterior”. Para se ter uma ideia, “o crescimento da Wheaton nesse mercado neste ano foi de 30% em relação a 2010”, diz o executivo.

Com a aquisição, a fabricante de vidros que ocupava a segunda colocação no mercado de decoração em vidros de perfumes e cosméticos, com a unidade Wheaton Decor, quase triplica sua capacidade de pintura, consolidando a sua posição de liderança nacional e se firma como uma das maiores empresas do mundo nesse segmento. Só em decoração de embalagens, a Wheaton tem mil funcionários, do total de 2900 do grupo.

A planta da Plastclean, localizada em Barueri, na Grande São Paulo, tem duas máquinas de pintura de vidros e três de silkscreen.

A Plastclean continuará atuando no segmento de decoração de embalagens de vidro em outros segmentos, principalmente no de bebidas.

Fonte: Embalagem Marca

Schweppes usa lata que “gela” a bebida




A linha Schweppes, da Coca-Cola, é a primeira a utilizar no Brasil latas de alumínio com aplicação de verniz fosco. O processo confere um aspecto premium ao rótulo e dá a impressão de que a lata está sempre gelada. A tecnologia poderá ser conferida a partir do mês de julho nas cinco latas de Schweppes de 350 mililitros (tradicional, tônica light, Citrus, Citrus Light e Schweppes Club Soda).


A tecnologia da Rexam é utilizada desde março deste ano pela bebida à base de vodca Mistral Ice, comercializada no Chile (foto abaixo).



Fonte: Embalagem Marca

+3 Digital amplia ações da QJG

Com o desenvolvimento do novo portal do Instituto de Quiropraxia Jason Gilbert, a +3 Digital amplia suas ações para o cliente no primeiro semestre. Além do novo portal, a agência, será responsável por futuras ações de comunicação on line, para ampliar a base de clientes.

Estadão ESPN comemora 100 dias no ar

Estadão ESPN comemora 100 dias no ar
Rádio prepara entrevistas e programas especiais para celebrar o marco: Eldorado Brasil 3000 também apresenta novidades

Com a proposta de apresentar uma cobertura jornalística e esportiva 24 horas por dia, em tempo real, a rádio Estadão ESPN surgiu no dial neste ano e, agora, celebra seu primeiro marco de existência. Na semana em que completa 100 dias no ar, a rádio do Grupo Estado preparou uma serie de reportagens, entrevistas e de participações especiais para agradecer a audiência pela parceria.

Entre os dias 4 e 8 de Julho, o programa Estadão no Ar – Primeira Edição exibirá entrevistas especiais com personalidades como o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, e o presidente da SP Turis, Caio Luiz Carvalho. Na sexta-feira, dia 8 de Julho, a rádio estreia o quadro Café da Manhã, que será apresentado por Leandro Modé e sempre terá uma entrevista com alguma personalidade, feita fora do estúdio. Os principais programas da casa também terão convidados e participações especiais ao longo da semana.

Eldorado Brasil 3000

A rádio Eldorado Brasil 3000 (antiga Rádio Eldorado, também do Grupo Estado), que foi relançada na mesma época da Estadão ESPN, também apresenta novidades neste mês. Para celebrar a estação e o mês, a emissora coloca no ar o Estação Férias Inverno, que conta com diversos boletins diários, como o Som & Viagem (que traz dicas de passeios e viagens acompanhados de uma boa trilha sonora), o Festival de Inverno (especiais de música de diversos artistas nacionais) e o Ouvinte DJ (quadro que irá ao ar sempre nas noites de sábado, com uma seleção musical escolhida pelos próprios ouvintes).

Activia tem as embalagens renovadas





A Danone reformulou as embalagens de Activia. As mudanças valorizam a diferenciação entre os vários sabores e também entre as linhas light e regular. O objetivo da mudança é facilitar ao consumidor a visualização dos produtos no ponto-de-venda. Mantendo o reconhecido “paredão verde” da marca, o novo design é apresentado de forma mais clara e unificada. O layout é aplicado em toda bandeja, ou seja, as quatro unidades do produto compõem uma única imagem.

Uma das principais diferenças que a renovação traz é o maior destaque para as imagens das frutas nas novas embalagens. Nas embalagens anteriores, a visualização era mais difícil pelo layout ser apresentado individualmente por potes.

O novo design foi desenvolvido pela agência Team Creatif.

A Danone está trabalhando desde agosto de 2010 nessa reformulação. As novas embalagens estarão disponíveis em todo o país. A iniciativa para a renovação é brasileira, no entanto, o novo design harmônico e feminino atende aos parâmetros internacionais do Grupo Danone.

Abre promove encontro sobre funcionalidade das embalagens

No dia 11 de agosto, das 8 às 14h, a Associação Brasileira de Embalagens (Abre) realizará o Encontro Internacional de Inovação, cujo tema central será “Design universal: a funcionalidade da embalagem como chave para a inovação”. Haverá uma palestra (com tradução simultânea) de Jens-Christian Sorensen, consultor de desenvolvimento de embalagens e representante dos países nórdicos nas Comissões da ISO sobre embalagens. O encontro será realizado no Espaço Apas (Rua Pio XI, 1.200, no Alto da Lapa, em São Paulo). As inscrições custam R$ 350 para associados e R$ 450 para não associados e devem ser feitas online até o dia 8 de agosto.

Prêmio: International Design Excellence Awards premia dez brasileiros

O IDEA é um dos mais conceituados prêmios do design mundial

O International Design Excellence Awards (IDEA), um dos mais conceituados prêmios do design mundial, acaba de anunciar seus vencedores. Dez brasileiros foram reconhecidos em categorias diferentes neste que é o quarto ano da parceria entre a Industrial Designers Society of America (IDSA), organizadora do prêmio IDEA Awards, e a Associação Objeto Brasil, que organiza a versão brasileira chamada IDEA/Brasil, com apoio da Agência Brasileira para a Promoção de Exportações e Investimentos (Apex –Brasil).

Segundo os organizadores, a parceria entre a Associação Objeto Brasil e a IDSA tem garantido uma exposição muito valiosa aos participantes brasileiros, uma vez que vencedores do IDEA/Brasil são automaticamente finalistas no IDEA Awards que conta com mais de 2.000 inscritos.

Os vencedores do prêmio IDEA/Brasil 2011 serão divulgados no dia 1º de agosto, com a exposição dos produtos premiados no Conjunto Nacional, visitado por mais de 40.000 pessoas por dia em edições passadas.

Confira os vencedores da edição 2011 do IDEA Awards:

Fiat Mio
Fiat Automóveis
Categoria: Estratégia de design, Bronze

Globo News
Ricardo Leite/ Crama Design Estratégico e Comunicação
Categoria: Estratégia de design, Bronze

Biombo 30=80
Oswaldo Mellone/ Mellone Associados
Categoria: Casa, Prata

Mochila P300 Redley Packs
Daniel Olej/ Redley
Categoria: Acessórios pessoais, Bronze

Track&Field - Capsulas Ecotrack
Cintia Martin/ Dezign com Z
Categoria: Embalagens, Bronze

Número
Isay Weinfeld
Categoria: Ambientes, Bronze

Ecookie
Victor Lopes Mascarenhas
Categoria: Comerciais e Industriais, Bronze

Aplicador para soluções oftálmicas Eye-Drop
Sidney Rufca/ Vanguard Design
Categoria: Médicos e Científicos, Bronze

Capacete Modular EBF E8
Levi Girardi/ Questto Design
Categoria: Acessórios pessoais, Bronze

Sistema de embalagens para cremes anti-sinais Natura Chronos
Gustavo Chelles/ Chelles & Hayashi
Categoria: Embalagens, Bronze


Objeto Brasil
www.objetobrasil.com.br

Itaú promove ações sustentáveis na FLIP 2011 Banco disponibilizará bicicletas e eco táxi, além de distribuir livros



O Itaú Unibanco patrocina a FLIP pelo oitavo ano consecutivo. O banco aproveita a feira literária, realizada entre os dias 6 e 10, em Paraty, no Rio de Janeiro, para incentivar ações sustentáveis. Nos intervalos das conferências, a marca disponibilizará 50 bicicletas e capacetes gratuitos para que os visitantes possam conhecer os pontos turísticos da cidade.

Os participantes poderão optar ainda pelo “Eco Taxi”, triciclo para até dois passageiros que estará em pousadas e restaurantes de Paraty. A empresa também distribuirá mil unidades de bancos dobráveis feitos de papelão e livros com a mensagem “O Itaú Unibanco incentiva a leitura. Leia este livro e passe para a frente” em bancos de praças, prédios históricos, hotéis e pousadas.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Informa Group anuncia compra da Brazil Trade Shows

O mercado brasileiro de feiras de negócios continua na mira das grandes promotoras do mundo. Desde 2007, quando a Brazil Trade Shows (BTS), do fundo de private equity DLJ South American Partners, assumiu a Fispal, principal evento da cadeia produtiva de alimentos e bebidas na América Latina, a empresa vem atraindo a atenção de investidores internacionais.

Com planos de ampliar sua participação em mercados emergentes, o Informa Group, comprou 100% do portfólio de feiras e publicações da BTS, que passa a ocupar a segunda posição no ranking de feiras de negócios do País. Os números do grupo demonstram a forte presença em mais de 40 países, sendo o primeiro na realização de eventos, com 10 mil eventos e cerca de 200 feiras ao ano. Desde 1995 no Brasil, o Informa Group já promoveu 500 eventos por ano.

Hoje, o grupo atua em 24 setores econômicos no Brasil. Além da BTS, a empresa oficializou a compra da Ibratexpo Feiras e Eventos, que realiza as feiras Serigrafia, Sign e Future Têxtil (Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Têxtil, Serigrafia, Comunicação Visual e Impressão Digital), Cards & Payment Systems, Fenalaw e ExpoFarmácia. O investimento total nessas aquisições foi de R$ 220 milhões, nos últimos dois anos. Os principais setores de atuação do grupo no mundo são: saúde, energia, imobiliário, marítimo, finanças e transporte. Em 2010, a empresa fez aquisições na Austrália, Dubai, França, Inglaterra, China e Estados Unidos.

De acordo com Marco Antonio Basso, CEO do Informa Group no Brasil, a sinergia com as feiras e publicações da BTS (Fispal Tecnologia, Fispal Tecnologia Nordeste, Fispal Food Service, Fispal Food Service Nordeste, Fispal Hotel, Fispal Café, ABF Franchising Expo, ABF Franchising Expo Nordeste, TecnoSorvetes, TecnoCarne, MercoAgro, ForMóbile, Revista Nacional da Carne e Revista Leite e Derivados), ajudarão a potencializar os negócios da Informa Exhibitions Brasil. “A BTS é uma empresa muito bem administrada e de excepcional reputação, além de estar numa das regiões que mais cresce hoje em dia”, afirma o executivo.

“Cumprimos o plano estratégico de elevar a posição da Brazil Trade Shows no ranking de promotores de feiras do País. Estamos trazendo novos produtos para o mercado e a experiência internacional do Informa Group nos oferecerá a plataforma necessária para ampliarmos o escopo e a abrangência de nossos eventos e publicações”, explica Alexandre Barbosa, presidente da BTS.


Sobre o Informa Group

O Informa Group tem uma atuação global, em mais de 40 países, na promoção de feiras e eventos em importantes setores econômicos, como saúde, energia, imobiliário, marítimo, transporte e finanças. Empresas, profissionais e acadêmicos de todo o mundo têm participado dos mais de 10 mil eventos (de treinamentos técnicos para executivos a feiras) e das 200 feiras organizadas, anualmente, pela Informa Exhibitions, divisão da Informa plc.

Em seu portfólio estão marcas consolidadas como: IPEX, Monaco Yacht Show, Vitafoods, Cityscape, Arab Health, The World Sugar and Ethanol Congress, The World Fruit Juice Congress, Angra Middle East e Rice Africa.

O grupo, com o suporte de seus 150 escritórios localizados no Brasil, Inglaterra, Emirados Árabes, Índia, Singapura, China e Áustrália, emprega mais de 8 mil pessoas, e a sua divisão de publicações acadêmicas e técnicas tem 55 mil títulos catalogados. Mais informações: www.informaexhibitions.com / www.informa.com


Sobre a Brazil Trade Shows

A Brazil Trade Shows foi recentemente integrada ao Informa Group, que possui uma atuação global em mais de 40 países, promove aproximadamente 10 mil eventos de treinamentos técnicos para executivos e organiza 200 feiras por ano em importantes setores econômicos, como saúde, energia, imobiliário, marítimo, transporte e finanças. Com a aquisição, a BTS passa a ocupar a segunda posição no ranking de feiras de negócios do País e a principal voltada para a cadeia produtiva de alimentos e bebidas na América Latina, com feiras e publicações mundialmente conhecidas.

As duas empresas contabilizam 21 feiras realizadas nacionalmente: Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, Fispal Hotel, Fispal Café, ABF Franchising Expo, TecnoSorvetes, TecnoCarne, MercoAgro, ForMóbile, Fispal Food Service Nordeste, Fispal Tecnologia Nordeste e ABF Franchising Expo Nordeste, Serigrafia, Sign, Future Têxtil, Cards & Payment Systems, ExpoFarmácia, ID Brasil, Agrinsumos Expo & Business, e IndusPec. O portfólio nacional ainda conta com uma área editorial responsável pela publicação das revistas Nacional da Carne, Leite e Derivados, Sign e Silk-Screen. Informações: www.btsmedia.biz; www.informaexhibitions.com; www.informa.com.

Fonte: Tecno Carne

27ª Fispal Tecnologia recebe 64 mil visitantes qualificados

Profissionais do setor de embalagens para alimentos e bebidas conferiram as principais tendências do setor e novidades em produtos


A 27ª Fispal Tecnologia, realizada de 7 a 10 de junho, confirma o bom momento do setor de embalagens para alimentos e bebidas, com a presença de mais de duas mil marcas expositoras e 64 mil visitantes qualificados.
Esta edição também marca um momento importante para o mercado de feiras no Brasil, com a compra da Brazil Trade Shows pelo Informa Group, assumindo assim o segundo lugar no ranking de feiras de negócios do País. A edição de 2012 está confirmada para 12 a 15 de junho, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

Atualmente, o grupo Informa tem presença em mais de 40 países, sendo o primeiro na realização de eventos, com 10 mil eventos e cerca de 200 feiras ao ano. Desde 1995 no Brasil, o grupo já promoveu 500 eventos por ano. Para Alexandre Barbosa, presidente da BTS, “a qualificação do público visitante, que já é uma marca das feiras da empresa, será ainda maior, graças a sinergia entre o conteúdo dos eventos e as feiras promovidas pelo grupo”.

Ainda segundo o executivo, muitos expositores afirmaram que esta foi a melhor edição da Fispal Tecnologia dos últimos dez anos, tanto pela visitação qualificada quanto pela presença de empresas expositoras de 14 países – África do Sul, Argentina, China, Estados Unidos, Espanha, Holanda, Itália, Peru, Suíça, Polônia, Taiwan, Turquia, Malásia e Canadá. “Muitos contatos realizados aqui serão revertidos em negócios nos próximos seis meses”, explica Alexandre Barbosa. A Fispal Tecnologia ocupou de 76 mil m2 do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, 13% a mais que na edição passada.

De acordo com o Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV, as importações cresceram 70% em 2010, atingindo US$ 794,05 milhões ante os US$ 467,1 milhões de 2009.

O crescimento ocorreu em função do aumento das compras de embalagens metálicas para abastecer o mercado interno, que cresceram 234,8, estimulado pela alta do consumo de bebidas. A capacidade produtiva interna alcançou o seu limite, e as indústrias nacionais estão em um processo de aumento de investimento para atender a alta demanda.

Palavra do expositor

Eduardo Eisler - Tetra Pak
Todo ano trazemos para a Fispal alguma novidade e mostramos dentro do nosso estande tudo o que está no DNA da Tetra Pak, como a questão da sustentabilidade, por exemplo. A Fispal nos permitiu reunir muitos clientes da América Latina e o resultado da feira é muito positivo.

Paulo Machado - Videojet
A feira como um todo foi muito boa. Nessa edição teve muita qualidade em visitação e cliente focados, que já sabiam o que queriam. Inclusive, conseguimos fechar máquinas durante o evento.

Gelson Schimidt - Indumak
Levamos dois lançamentos para os visitantes. Assim como em outras edições os nossos clientes de todo o Brasil e América Latina vieram nos visitar. Estamos muito satisfeitos com a nossa participação e com certeza a Fispal é uma grande vitrine.


Felício Granato - Milainox
Tivemos um movimento bem focado, com visitante bem selecionados e de qualidade. Mostramos as nossas soluções já consagradas pelo mercado e uma novidade que é uma máquina voltada para o setor de temperos.


Wilson Salazar - Salazar
A feira nos proporcionou muitos contatos e nossa expectativa de geração de negócios por todo o segundo semestre é muito boa.



João Millan - Rukava
A feira foi um sucesso e nos proporcionou muitas possibilidades de novas parcerias e negócios.


Fernando Gomes - Delgo
Pudemos mostrar na Fispal três lançamentos. O público que nos visitou foi em número menor, mas com certeza mais focado.


Luciana Pellegrino - ABRE
Durante a Fispal proporcionamos a votação da categoria Voto Popular do Premio ABRE da Embalagem Brasileira. Divulgamos também o anuário ABRE.


José Carlos - ABIEA
O evento como um todo proporciona uma vitrine de novidades. A ABIEA esteve na feira com algumas soluções de nossos associados presentes. É um evento que criou ao longo dos anos uma qualidade diferenciada, tanto dos expositores como os visitantes.


Thais Fagury, gerente executiva da ABEAÇO:
“Este ano, o nosso estande teve uma movimentação maior em relação a 2010. Em apenas dois dias tivemos cerca de 600 pessoas participando dos nossos games. No ano passado, o evento inteiro contou com 800 participações. Além disso, tivemos um público mais qualificado: diretores, gerentes e pessoas com um maior poder decisório, o que resultou em um aumento de aproximadamente 30% nas negociações.”


Luciana Galvão, gerente de marketing da SIG para a América do Sul:
“A Fispal atendeu as expectativas. Recebemos a visita de grandes players, que demonstraram muito interesse no EcoPlus, porque realmente é um novo produto e não apenas uma mera extensão de linha. Esta edição foi uma boa oportunidade para encontrar clientes e possíveis prospects. Muitos dos que participaram da inauguração de nossa fábrica também fizeram questão de nos visitar aqui. Ficamos muito contentes.”


José Segovia – Ulma Packaging
Faziam alguns anos que não participávamos da Fispal e a feira me supreendeu, pois nossos mercados tradicionais, e os que não nos conheciam também, nos procuraram muito.


Hermes Lago, diretor de comercialização de máquinas da Romi:
”O consistente crescimento no mercado de embalagens foi ratificado pelos resultados obtidos na Fispal, sinalizando um panorama favorável para o restante de 2011.”

José Fernandes, diretor comercial da Sleever:
“A Sleever teve um aumento na movimentação do estande em relação ao ano passado. Contamos principalmente com a presença de empresas do Mercosul, de países como a Argentina e o Chile.”


Guilherme Vivona, gerente regional da ACMA:
“Posso garantir que em três dias de Fispal fiz mais contatos do que em uma semana de Interpack. Tivemos um aumento de cerca de 40% em potencial de negócios e mais interação com os setores comercial, operacional e de pesquisas. O contato com o nível técnico foi tão bom quanto com o comercial.”


Marcos Cremasco, gerente de vendas da div. Termotecnologia da Bosch:
"Este é o segundo ano em que a divisão Termotecnologia da Bosch participa da Fispal Tecnologia. Para nós, é muito importante estar presente em uma das maiores feiras do setor de embalagens, processos e logística para as indústrias de alimentos e bebidas da América Latina. A edição deste ano contou com um público mais qualificado, que foi visitar a feira com um olhar mais técnico e com propósitos definidos o que, com certeza, irá gerar bons negócios em médio prazo."


Alfredo Schmitt, presidente da ABIEF:
“Este ano, realizamos na Fispal Tecnologia o Fórum de Embalagens Plásticas Flexíveis. A feira é o palco ideal para a realização de um evento desta magnitude, pois reúne visitantes nacionais e internacionais importantes. Além disso, criamos uma parceria com a Brazil Trade Shows que permitiu ao participante do Flex 2011, o 2° Fórum Latino-Americano de Embalagens Plásticas Flexíveis, visitar a Feira. Ao credenciar-se para o evento, ele automaticamente recebia uma credencial VIP para a Fispal.”


Taina Sena, analista de Marketing da Ingersoll:
“Esta é nossa segunda participação na Fispal Tecnologia e estamos com um espaço bem maior, o que nos deu mais visibilidade. O público visitante é bastante selecionado, com foco mais específico. Viemos com o objetivo de divulgar uma linha de produtos que queremos ampliar a penetração no mercado. Também viemos para fazer contatos e para divulgar nossa marca.”


Karina Viotti, assistente Comercial e de Marketing da KHS:
“A KHS participa da Fispal há alguns anos, mas estamos surpresos com a visitação, que foi muito maior nesta edição. Nosso objetivo, ao criar esse espaço na Fispal Tecnologia, é ter mais contato com os nossos clientes porque alguns são de outros estados e a feira acaba atraindo essas pessoas. Também tivemos visitantes de outros países como Chile, Peru, Alemanha e Argentina.”



Sobre a Brazil Trade Shows
A Brazil Trade Shows foi recentemente integrada ao Informa Group, que possui uma atuação global em mais de 40 países, promove aproximadamente 10 mil eventos de treinamentos técnicos para executivos e organiza 200 feiras por ano em importantes setores econômicos, como saúde, energia, imobiliário, marítimo, transporte e finanças. Com a aquisição, a BTS passa a ocupar a segunda posição no ranking de feiras de negócios do País e a principal voltada para a cadeia produtiva de alimentos e bebidas na América Latina, com feiras e publicações mundialmente conhecidas.

As duas empresas contabilizam 22 feiras realizadas nacionalmente: Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, Fispal Hotel, Fispal Café, ABF Franchising Expo, TecnoSorvetes, TecnoCarne, MercoAgro, ForMóbile, SIAL Brazil, Fispal Food Service Nordeste, Fispal Tecnologia Nordeste e ABF Franchising Expo Nordeste, Serigrafia, Sign, Future Têxtil, Cards & Payment Systems, ExpoFarmácia, ID Brasil, Agrinsumos Expo & Business, e IndusPec. O portfólio nacional ainda conta com uma área editorial responsável por quatro revistas: Nacional da Carne, Leite e Derivados, Sign e Silk-Screen.



Informações:

www.btsmedia.biz

www.informaexhibitions.com

www.informa.com